Ir para a faculdade não estava nos planos de Liza. Perder uma das pessoas mais importantes da sua vida também não. Arruinada pela dor do luto, Liza considerou a faculdade uma boa opção para fugir de toda a confusão em que sua vida se encontrava em s...
Eu quero te foder devagar, com as luzes acesas Você é a única para quem tenho olhos O tipo de sexo no qual você nunca poderia colocar um preço (...) Estou cansado de ficar sozinho em casa Eu costumava ter uma garota por dia Mas quero que você fique
Lost in the fire — The weeknd feat. Gesaffelstein.
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Damon me beija com força, me tomando, exigindo tudo de mim. Ele me espreme, me apertando contra seu corpo e me fazendo dele. Seus dedos afundam em minha carne, a dor gostosa espalhando-se por meus músculos e fazendo minha boceta pingar.
Sinto meu corpo inteiro queimando, como se chamas estivessem percorrendo minhas veias. As cordas de sisal arranham minha pele de um jeito gostoso, trazendo uma dor que só consegue me deixar ainda mais excitada.
Encontro-me perdida nas sensações, as mãos de Damon em meu corpo somadas a carícia erótica de sua língua contra a minha, faz minha cabeça girar.
Arfo quando ele ele mordisca meu lábio, ao mesmo tempo que solto um gritinho de susto quando percebo que minhas costas encontraram algo duro. Sinto a brisa fresca do outono em meu corpo, meus pelinhos se arrepiando, meus mamilos endurecendo ainda mais.
Damon para de me beijar, os lábios vermelhos e inchados escorregam para o meu pescoço. Gemo, sentindo sua língua quente espalmando-se contra a minha pele gelada.
Olho em volta e percebo que estamos na varanda. Meu corpo preso entre o parapeito de ferro e o peito musculoso de Damon. Noto algumas luzes vizinhas acesas, um aviso de que não somos os únicos acordados.
— Damon — ofego — Os vizinhos vão nos ver.
Sua resposta é girar meu corpo. Ele me vira de costas para ele, sua palma calejada deslizando por minhas costas, obrigando-me a inclinar sobre o parapeito. Sinto meu corpo inteiro arrepiar sob seu toque.
Solto um gemido alto quando ele estapeia minha bunda. Uma, duas, três vezes. A dor me faz choramingar ao mesmo tempo que a umidade que escorre entre minhas coxas parece aumentar. Adoro o ardor que seus tapas trazem e noto como ele fica completamente louco ao me ver toda marcada com seus dedos. Eu gosto da dor e meu homem gosta de me torturar, combinamos perfeitamente.
— Empina essa bunda gostosa pra mim — ele manda, e eu faço o melhor que posso considerando que estou amarrada.
Inclino meu corpo ainda mais sobre o parapeito. As cordas parecem ficar mais apertadas nessa posição, arranham minha pele de forma ainda mais bruta.
Damon agarra as cordas que acorrentam meu torso, mantendo-me no lugar enquanto ele pincela minha entrada, esfregando a glande vermelha e inchada na minha boceta e deixando-me completamente mole.
