𝐒𝐔𝐏𝐄𝐑𝐍𝐀𝐓𝐔𝐑𝐀𝐋 𝐄𝐌.... Como uma caçadora com um passado colorido, Elizabeth está tentando desesperadamente rastrear e neutralizar o monstro que arruinou sua infância, mantendo sua natureza indescritível e solitária. Quando uma caçada quas...
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Eu dirijo bem acima do limite de velocidade até o ponto de onde a chamada veio, não querendo perder tempo quando Bobby poderia estar morrendo. Peguei meu carro, um velho mustang G.T. Eu estava consertando há um tempo, e peguei a estrada há cerca de uma hora e meia, quase no que parecia ser um antigo armazém do mapa de satélite.
Eu abro apressadamente e pulo para fora do carro, correndo freneticamente para o saque para puxar uma série de armas. Eu não sei o que diabos está lá dentro, então é melhor prevenir do que remediar. Eu amarro um saco cheio de sal serrado no meu cinto junto com um facão e depois carrego um revólver com balas de prata, enfiando isso na parte de trás do meu jeans e rapidamente pegando uma lata de água e abençoando-a. Eu termino verificando se os bolsos profundos da minha jaqueta estão cheios de sal. Com a maioria das minhas bases cobertas, invadi o prédio, encontrando-me imediatamente em seu grande piso de fabricação limpo, nada na sala, mas máquinas empoeiradas empurradas para os cantos e três cadeiras no centro, uma figura caiu para a frente em cada uma - braços amarrados atrás de suas cadeiras e mordaças em suas bocas. Cheira a sangue e eu não tenho que me aproximar para ver todos os três homens cobertos de cortes e hematomas.
Sem pensar, estou alinhado com o homem mais velho, conhecendo Bobby quando o vejo, agachando-me na frente dele, levantando a cabeça para verificar seu pulso e respirando em alívio quando sinto o lento bater contra meus dedos. Enquanto eu o balanço suavemente, sua cabeça se levanta e seus olhos se alargam quando ele me vê, esperando que eu puxe a mordaça de pano de sua boca antes que ele comece a falar.
— Eliza? Como você passou por ela?
— Ela? Bobby, ninguém está aqui. — Eu sussurro, olhando ao redor e ainda não vejo nenhum sinal de nada. — Com o que estamos lidando?
— É estranho, Eliza, como nada que eu já tenha visto. Um vampiro hospedando um demônio, e é muito forte. Você precisa sair antes que ele volte. — Ele insiste, mantendo os olhos abertos para essa coisa enquanto eu balanço a cabeça em descrença.
— Um imbecil vampiro demônio? Isso é selvagem. — Eu suspiro, dando um olhar rápido aos outros dois homens, ambos ainda inconscientes. — Seus meninos estão vivos?
— Eles são duros, vão ficar bem. — Ele respira impacientemente. — Mas o que você está fazendo? Eu te disse, isso não é uma briga para uma garota com uma costela fraturada e mais hematomas do que fios de cabelo, você precisa ir.
— E deixá-lo? Eu não surtei a ponto de fazer isso. Agora fique quieto e fique aqui, não que você possa se mover ou algo assim, você está meio que amarrado a uma cadeira, mas você entende o conceito de isca, certo?
