"𝐓𝐑𝐀𝐏𝐀𝐂𝐄𝐈𝐑𝐎?" 19

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༺𖤐༻

CHAPTER 19
"cheater?"

— Não vai dar certo, Eliza, não perca seu tempo

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— Não vai dar certo, Eliza, não perca seu tempo. — Bobby grunhe, rolando para longe de você indo para o escritório dele.

— Você não sabe disso, me deixa tentar! — Você choraminga, seguindo quente em seus saltos.

— Se Castiel não conseguiu fazer isso, então o que faz você pensar que pode? — Ele resmunga, ocupando-se com um livro empoeirado referente ao apocalipse iminente.

— Porque eu não sou o Castiel. O que temos a perder, Bobby? — Você suspira, andando ao redor da cadeira para ficar na frente dele.

Ele não diz nada, então você toma isso como um aviso para estender a mão, as pontas dos dedos passando levemente contra a testa dele. Seus olhos se fecham enquanto você se concentra, sentindo a energia drenando de sua alma e fluindo pela ponta dos dedos enquanto você a empurra até a coluna vertebral de Bobby, os gavinhos da energia divina se torcendo provisoriamente em direção à separação nos nervos.

Você pode sentir sua mão começar a tremer à medida que você se concentra mais, uma substância quente escorrendo do seu nariz que você ignora apressadamente enquanto abre os olhos e os coloca em Bobby, seu rosto chocado enquanto ele observa seu próprio pé se contrair. Você coloca sua mandíbula e todo o seu corpo se aperta enquanto empurra com mais força, o sangue fluindo constantemente para fora do seu nariz agora e escorrendo para o tecido do jeans de Bobby, chamando sua atenção para o seu rosto sangrento e dolorido enquanto ele agarra sua mão e a afasta dele.

— Isso é o suficiente. — Ele grunhe.

— O quê? Não! Eu quase consegui. — Você protesta, o peito se levantando enquanto respira pesadamente e sua mão voa para o seu rosto para conter a hemorragia nasal.

— Você ainda não é forte o suficiente, você vai se machucar, garota.

— Eu não vou desistir, Bobby. Eu vou consertar isso. — Você promete, rasgando um pouco.
— Eu não estava aqui por você. Novamente. E agora você está em uma cadeira de rodas. Isso é tudo culpa minha.

— Pare de me cuidar, sou um homem adulto e posso lidar com meus próprios problemas. Agora me diga por que recebo seis mensagens de voz por dia de Sam e Dean perguntando onde você está. — Seu tom muda rapidamente de preocupação para indignação, odiando ser paternalista quase tanto quanto odeia ser infernizado por telefonemas.

Você fugiu dos irmãos há cerca de um mês, não olhou para trás desde então. Você não poderia.

Você também não conseguia dormir, mas o que há de novo nisso?

𝐁𝐎𝐑𝐍 𝐓𝐎 𝐃𝐈𝐄  - ᵈᵉᵃⁿ ʷⁱⁿᶜʰᵉˢᵗᵉʳ Onde histórias criam vida. Descubra agora