"𝐀 𝐕𝐄𝐑𝐃𝐀𝐃𝐄" 10

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༺𖤐༻

CHAPTER 10
the truth

— desculpa o horário galelinha 😰 —

A luz do sol passava pela janela me acordando, um bocejo enchendo meus pulmões enquanto estico meus membros e me sento para enfrentar um quarto de motel vazio

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A luz do sol passava pela janela me acordando, um bocejo enchendo meus pulmões enquanto estico meus membros e me sento para enfrentar um quarto de motel vazio.

— Dean? Sam? — Eu os chamo e me levanto para verificar o banheiro.

— Eles não estão lá, garotinha. — Uma voz fria atrás de mim ecoa e eu giro, sentindo que fui derrubado de um prédio.

Casualmente encostado na porta está o homem alto, loiro e malvado que eu desprezo, seus braços cruzados e seus olhos pretos sólidos.

— O que você fez? — Eu rosno.

— Você acha que eu não consigo mais entrar na sua cabeça? Querida, eu nunca te deixei, na verdade não. — De repente, ele está diante de mim, sua mão acariciando suavemente meu cabelo enquanto respira meu cheiro. — Eu nunca consigo parar de pensar na minha doce garotinha e em toda a diversão que tivemos juntos.

— Vá se foder. — Eu cuspo, me arrependendo enquanto ele me bate contra a parede e um choramingo me escapa.

— Amor, não seja assim. — Ele sorri como um maníaco e a força que me segura na parede se fortalece, o ar sendo forçado a sair dos meus pulmões. — Você sabe o quanto estou desesperado para te ensinar uma lição e espirrar nesta sala as entranhas do seu novo brinquedo?

— Você acha que eu honestamente me importo com alguém? Eu jurei essa merda quando percebi o quão fraca isso me torna, você me mostrou, seu bastardo de olhos negros.

— Nós dois sabemos que isso não é verdade....e posso pensar em pelo menos duas pessoas que ainda a deixa frágil. Talvez eu deva visitá-los, acho que ainda me lembro onde aquele velho barbudo mora.

— Se tocar em Bobby vai me implorar para te mandar para o inferno. —  Rosnando como um cachorro raivoso, eu luto e me esforço, não parando até sentir o impacto do meu corpo batendo no chão do motel enquanto acordo.

— Eliza! Elizabeth! — A voz grave de Dean chega aos meus ouvidos, todo o meu corpo reagindo enquanto eu me atiro e mergulho para a faca na mesa de cabeceira, caindo da cama no processo e me balançando freneticamente para colocar minhas costas contra a parede com a faca apertada na minha frente. Batimentos cardíacos subindo, eu olho ao redor da sala e dou um suspiro de alívio quando são apenas Sam e Dean olhando de volta para mim, embora muito preocupados.

Eu passo uma mão pelo meu cabelo e deixo cair a faca ao meu lado, segurando minha cabeça ainda por um tempo para impedi-la de girar. Faz tanto tempo desde que tive pesadelos assim e não sinto falta deles.

Respirando mais algumas vezes profundamente, eu sussurro um rápido pedido de desculpas para os meninos e me levanto, apenas para tropeçar e entrar no banheiro.

𝐁𝐎𝐑𝐍 𝐓𝐎 𝐃𝐈𝐄  - ᵈᵉᵃⁿ ʷⁱⁿᶜʰᵉˢᵗᵉʳ Onde histórias criam vida. Descubra agora