𝐒𝐔𝐏𝐄𝐑𝐍𝐀𝐓𝐔𝐑𝐀𝐋 𝐄𝐌.... Como uma caçadora com um passado colorido, Elizabeth está tentando desesperadamente rastrear e neutralizar o monstro que arruinou sua infância, mantendo sua natureza indescritível e solitária. Quando uma caçada quas...
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— Sammy, não podemos deixá-la enganar essas pessoas antes de nós. Você tem alguma coisa? — Dean implora, considerando o pior resultado possível de você levar a baby para dirigir enquanto ele se senta na cama do motel com uma cerveja em uma mão e um relatório de legista na outra.
— Eu te disse, nunca houve assassinatos ou suicídios naquela escola. — Sam suspira, com os olhos presos na tela do laptop enquanto vasculha relatórios policiais e recortes de jornais.
— Ela provavelmente já resolveu, a baby está condenada. — Dean geme, caindo de volta para a cama e estendendo os braços, tomando cuidado para não derramar os últimos centímetros de cerveja em sua garrafa.
— Você não deveria tê-la desafiado, você sabia que ela ia ganhar. — Sam ri, olhando brevemente para seu irmão.
Sam o teria trancado sobre o quão estúpido ele estava ficando perto de você, mas ele foi interrompido.
Em um instante, o tranquilo quarto de motel ressoou com um soco quando duas figuras apareceram, uma agarrando a outra pelos ombros e usando o impulso do teletransporte para jogá-lo para fora de seu pequeno corpo, quase caindo no chão antes de se esforçar para ficar em pé.
— Lizzie? — Dean dispara da cama, seus olhos absorvendo a cena diante dele enquanto sua mandíbula aperta. — O que aconteceu?
As contusões que se formam em seu rosto e pescoço, ao lado do lábio dividido, chamam sua atenção primeiro e ele arranca o olhar para olhar para o homem que você jogou no chão, percebendo os arranhões em seu braço e finalmente vendo seu jeans desamarrado e pendurado muito baixo em seus quadris.
— Alguns idiotas simplesmente não respeitam palavras. — Você brinca, fala rouca e treme um pouco enquanto abraça os braços contra si mesmo e se inclina um pouco. Recomponha-se, garota, você já lidou com coisas piores.
Marchando em sua direção, você vê os braços de Dean abertos e não pode deixar de se afastar dele com um choramingo, apenas respirando mais uma vez enquanto ele te abraça apertado. Ele cheira muito bem.
Ainda segurando você no peito dele, ele murmura suave.
— Ele te machucou? — É tão gentil que faz seu coração flutuar e você enterra sua cabeça na camisa dele.
— Estou bem.
Enquanto você permite que Dean a conforte, Sam se aproxima do homem que ele reconhece no início do dia enquanto ele está de pé e parece pronto para correr por sua vida. Sam o agarra pelo ombro e o mantém parado, olhando tão intensamente para o cara que ele encolhe.
