𝐒𝐔𝐏𝐄𝐑𝐍𝐀𝐓𝐔𝐑𝐀𝐋 𝐄𝐌.... Como uma caçadora com um passado colorido, Elizabeth está tentando desesperadamente rastrear e neutralizar o monstro que arruinou sua infância, mantendo sua natureza indescritível e solitária. Quando uma caçada quas...
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Ao ouvir a porta do hotel abrindo e fechando mais uma vez, Dean afasta os olhos dos fãs sobrenaturais ansiosos e muda em direção à porta, observando cuidadosamente enquanto você e Sam se aproximam dele, um corte ainda marcando sua testa, mas aparentemente nada de errado com você de outra forma. Ele dá um suspiro de alívio.
— Está tudo bem agora. — Você sussurra suavemente para Dean à medida que se aproxima o suficiente, sorrindo para os estranhos e franzindo a testa enquanto os percebe ainda segurando o couro datado. — Ei pessoal, posso dar uma olhada naquele mapa que encontramos, por favor?
Eles parecem animados e desapontados ao mesmo tempo.
— Uma condição. — o mais alto dos dois começa ansiosamente. — Iremos trabalhamos juntos. Ah, e nós recebemos o cartão-presente sizzler!
Você contempla isso brevemente antes de decidir que eles provavelmente sairiam no momento em que você começa a desenterrar o corpo de qualquer maneira e acena com a cabeça.
— Tudo bem, mas vocês vão seguir as minhas ordens, entendeu? — Você avisa, vendo-os ficarem confusos e nem querendo imaginar a sujeira passando por suas cabeças.
— Nós iremos, Eliza. Ah, e nós podemos ser Sam e Dean! — Desta vez é o mais curto dos dois que falam.
Ambos os irmãos fazem um rosto engraçado, assustados com o quão ansiosos esses caras estão para fingir ser eles, e você também se vê repelido, mas concorda, no entanto, finalmente colocando as mãos no mapa e localizando rapidamente o cemitério.
Você mostra para os meninos e não espera por eles antes de sair do prédio e caminhar rapidamente até o local via baby para pegar o essencial para este sal e queimar, tentando o seu melhor para ignorar os dois estranhos recitando de memória o que soa como uma conversa muito pessoal entre Sam e Dean.
— Tudo bem, isso é suficiente. — Dean os corta, com raiva além da medida.
— O que há de errado, Bobby? — Damien pergunta, mais uma vez sendo encontrando fora do personagem.
— Eu não sou o Bobby. Está bem? Você não é Sam e você não é Dean! O que há de errado com vocês? Por que diabos você escolheria ser esses caras? — Dean finalmente desabafa, todos parando em seus rastros para olhar para ele. Você sabe exatamente como ele está se sentindo e, francamente, você está feliz por não ter que aturar uma mulher estranha fingindo ser você.
— Porque somos fãs, como vocês. — Barnes, o outro civil, fala.
— Não, eu não sou fã, ok? Nós não somos fãs! Na verdade, acho que a história do Dean e do Sam é uma droga. Não é divertido, não é legal, é um rio de porcaria que enviaria a maioria das pessoas para o manicômio. — Sua voz é grave e atada com quantidades letais de puro ódio que se espalha por seus olhos tempestuosos e esmeraldas. — Então você me escuta. A dor deles não é para sua diversão. Quero dizer, você acha que eles gostam de ser tratados como... como aberrações de circo?
