"𝐌𝐈𝐂𝐇𝐀𝐄𝐋" 15

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༺𖤐༻
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CHAPTER 15
Michael

— Eu quero saber o que caralhos eu sou e sei que você foi o único que obteve o sangue que foi colocado em mim, apenas me diga quem é e como diabos você conseguiu, então você pode ir

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— Eu quero saber o que caralhos eu sou e sei que você foi o único que obteve o sangue que foi colocado em mim, apenas me diga quem é e como diabos você conseguiu, então você pode ir. — Você afirma, sentada de pernas cruzadas no chão com Juliet deitada ao seu lado, a cabeça descansando preguiçosamente em sua perna enquanto você a acaricia casualmente, para grande descontentamento de Crowley.

— Eu gosto de você, garota, eu realmente gosto, mas o que eu recebo em troca? — A voz dele carrega um ar de sugestão e faz você tremer antes que você possa ajudá-lo.

— Para mim, seria uma ótima oferta você não voltar para aquele porão. Ou talvez eu volte no próximo ano e possamos ver como você se sente então?

— Você... tudo bem. — ele faz uma pausa antes de sorrir e continuar. — É sangue de Anjo, um pouco de uma relíquia no poço, sendo cobiçado por muitos dos demônios como a borda que eles precisam para derrubar os arcanjos. O sangue foi coletado do favorito do papai, Michael, e há uma espécie de história para dormir entre nós, demônios, de que é o segredo para nos tornarmos nosso próprio anjo vingador, um que poderia fazer algumas rodadas com o próprio melhor cachorro.

— Você está brincando, certo? — Você zomba, saber que esse demônio em particular é especialmente viscoso.

— Eu gostaria de estar, você seria muito menos arrogante se não fosse do meu melhor interesse não te separar. Há apenas um problema. — Crowley suspira, enfiando as mãos nos bolsos.

— Ah, que alegria! Mais problemas para conviver. — você murmura, assistindo Crowley enquanto ele sorri um pouco ameaçadoramente demais para o seu gosto. — qual é o problema desta vez?

— Você ainda não está completa. Claro, eu tenho o último frasco de sangue, o que significa que tenho todo o poder aqui. — Seu rosto torcido e presunçoso se ilumina ao pensar em todo o controle que ele tem agora, deleitando-se com o conhecimento de que ele tem algo que você precisa.

Foda-se isso.

— Bom, você pode ficar com ele.

Seu rosto cai completamente e a raiva mais uma vez mora lá.

— Perdão?

— Eu disse para ficar com isso, já sou uma aberração o suficiente; não preciso de mais poder estranho do que já tenho e realmente não quero ter que lidar com toda a porcaria de Anjo contra Demônio. Você estaria me fazendo um favor ao nunca me dar esse frasco. — Você sorri, aproveitando a confusão dele enquanto alcança sua bota e puxa sua faca, arranhando uma pequena fenda na armadilha do diabo e ouvindo Crowley rir enquanto ele sai dela e anda por alguns segundos.

𝐁𝐎𝐑𝐍 𝐓𝐎 𝐃𝐈𝐄  - ᵈᵉᵃⁿ ʷⁱⁿᶜʰᵉˢᵗᵉʳ Onde histórias criam vida. Descubra agora