《 Emílio Soares 》Ele estava em cima de mim e eu não estava vendo errado, ele usava uma máscara que tampava a metade do seu rosto, e mesmo com isso não pude deixar de perceber o quanto ele é lindo.
-- O que você está fazendo aqui na minha casa? | Fala e olha para a bolsa que está cheio das coisas que peguei da casa dele, juro que me arrepiei todinho com a voz grossa e rouca que ele tem.
-- Me responda! | Ele diz me balançando.
-- Desculpa, eu precisava de dinheiro ai tive a ideia de pegar algumas coisas daqui.
-- Você estava me roubando?
-- Desculpe, pensei que não morava ninguém aqui.
-- Não interessa, sua mãe não ensinou que é feio roubar?
-- Desculpa senhor, eu estou fazendo isso por ela, ela precisa fazer uma cirurgia e é muito cara e essa foi a última forma que consegui.
-- Você está mentindo. | Ele diz e me vira ficando de barriga para o chão, ele continua grudado em cima de mim, dava para sentir o seu pau ficando duro na minha bunda, olho para trás e depois para ele e ele sai de cima de mim e se senta ao meu lado.
-- Senhor, eu faço o que você quiser, só não liga para a policia, por favor. | Ele fica me olhando alguns segundos e dá um sorriso malicioso para mim, o que me deixa um pouco com medo do que ele vai fazer comigo.
-- Eu não ligo para a policia se você aceitar uma proposta que vou fazer.
-- Qual proposta?
-- De você me satisfazer por 1 ano, só assim eu não ligo para a policia, e é só 1 ano, rapidinho passa.
-- Como assim satisfazer?
-- Você sabe muito bem, estou falando de sexo.
-- Eu não posso fazer isso.
-- Você decide, é isso ou a cadeia por roubo. | Merda, eu nem tenho o que pensar, preciso está livre para poder conseguir o dinheiro para a cirurgia.
-- Tá bom, eu aceito, mas será que o senhor deixa eu levar essa bolsa, eu preciso mesmo do dinheiro para a cirurgia da minha mãe. | Ele fica me olhando e balança a cabeça.
-- Não precisa, só dizer quanto precisa e eu dou o dinheiro.
-- É muito dinheiro senhor, bem capaz do senhor não ter todo aqui.
-- Apenas diga.
-- 35 mil senhor.
-- Tá certo, vou dar o dinheiro e você vai levar para o hospital para a cirurgia, mas depois você vai ter que voltar para oficializar a nossa proposta e nem tente fugir se não vai ser pior.
Ele deu o dinheiro e eu fui correndo para o doutor fazer a cirurgia logo, cheguei na recepção e falei que vim pagar a cirurgia e ela me mandou para o outro andar e lá eu paguei, fui procurar o médico e achei na sua sala, falei que já paguei o valor da cirurgia e ele foi se preparar, não demorou muito e a cirurgia já estava sendo realizada, tomara que der tudo certo.
Lembrei do que o mascarado disse e pensei que é melhor voltar para lá, não quero ser preso.
Minutos depois estava de frente a mansão, entrei pela porta de trás e fui entrando.
-- Senhor, eu cheguei... | Falei e escutei um " Estou aqui" vindo do escritório e vou até lá e entro vendo ele sentado como um rei na sua cadeira, a sua máscara o deixa ainda mais bonito do que é, vou mais perto e sento na cadeira a sua frente.
-- Então, pagou a cirurgia?
-- Sim senhor, ela tá na cirurgia já, eu agradeço muito ao senhor, mas o que faço para agradecer.
-- Aqui está um contrato oficial do que concordamos agora pouco, o que deve fazer é só assinar, lembre que é só por 1 ano, rapidinho passa. | concordo e ele me entrega o contrato, eu vejo mas não leio, não sei o que deu mas eu confio nele e assino o entregando.
-- Então já podemos começar, você não sabe o quanto desejo por uma boa transa agora. | Eu engulo seco e ele dá um sorriso me deixando vermelho.
-- Vem aqui vem. | Vou até ele e quando fico na sua frente ele se levanta, eu pareço um anão comparado a ele.
-- Me chupa vai, já faz uns 2 anos que ninguém me chupa. | Eu olho pra ele e depois para sua calça, eu não sei o que fazer, nunca fiz isso na minha vida, mas agora sei que é por pouco tempo.
CONTINUA...
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A Proposta do Mascarado
RomanceEmílio passa dificuldades financeiras devido a doença da mãe e do vício do pai, por consequência não vê outra alternativa além de assaltar uma mansão chique na zona sul da cidade, só que ele não imaginava era que o dono não tinha viajado. Breno era...