《 Emílio Soares 》Olho para ele vermelho de vergonha.
-- Para com isso mascarado.
-- Oxe, com o que? | Perguntou rindo
-- Vou indo, tenho que trabalhar. | Disse me levantando e saindo.
-- Você não precisa trabalhar na rua, você trabalha aqui agora.
-- Sei não...
-- De novo com essa ladainha, aceite logo essa porra. | Disse bravo.
-- Calma, também não precisa ficar assim. | Disse um pouco chateado com ele
Sento na cadeira novamente e ele faz o mesmo sentando no meu lado.
Ele coloca a mão na minha coxa e começa a beijar meu pescoço.
-- Você tem múltipla personalidade é? Uma hora só falta me bater e na outra tá assim.
-- Culpa sua por ser tão gostoso.
Começamos a nos beijar e ele fica em cima de mim, é uma sensação maravilhosa ele me prensando no sofá do escritório.
Ele para o beijo tirando sua camisa, fico até sem palavra quando vejo seu peitoral, não sei o que ele tem tanto medo das pessoas verem ele, um gostoso do jeito que é, capaz de sequestrarem.
Aproveito e tiro minha camisa também, não sei o que tá acontecendo comigo, é como se ele despertasse em mim o meu lado mais safado.
Ele volta a me beijar tirando suas roupas ficando nu, paro de beija-lo e fico olhando para seu corpo. Ele me ajuda a tirar minha ficando como vim ao mundo, num impulso com vergonha coloquei minhas mãos tampando meu pau, mas ele tirou minha mão e pegou.
Eu me estrecemeci todo, meu pau ficou duro na sua mão, ele começava a estimular o meu pau. Sinto que nele já estava saindo pré gozo, se demorar mais alguns minutos eu gozo com ele batendo uma pra mim.
Começo a chupar ele, sua respiração começou a ficar pesada, gemia muito também, dava para ver o quanto ele está adorando aquilo. Amo ver a cara dele quando estou chupando, prazer puro impregnado em seu rosto.
Acelero a chupada e com um urro que me fez arrepiar todo ele goza na minha boca, engoli tudinho. O gosto dele é muito bom.
Saiu de entre suas pernas e sento ao seu lado, ele pega meu pau e começa a punhetar de leve, dessa vez vou gozar de qualquer jeito.
Não demorou muito e já estava me contorcendo de prazer e gozando na sua mão.
Ele me pegou no colo e colocou em cima da mesa, começou a chupar meu cu me fazendo soltar alguns gemidos.
-- Vai logo mascarado... | Disse e ele se levantou já enfiando seu pau no meu cu, gritei quando entrou tudo, me esqueço como é grande.
Ele para para me acostumar um pouco, minutos depois começando a meter bem fundo no meu cu, estava gostando muito.
A sequência de metidas estava aceleradas, a coisa que sabia fazer era gemer. Não demorou e ele meteu seu pau bem fundo em mim e jorrou vários jatos de porra.
Ele saiu de dentro de mim e foi para o sofá que tinha no escritório, sentei no seu lado e deitei colocando minha cabeça em seu colo. Ele começou a alisar meu cabelo me fazendo fechar os olhos.
-- Gostou Emílio?
-- Como sabe meu nome se nunca te falei?
-- Esqueceu que você assinou um contrato, vi seu nome.
-- Ah, isso explica.
-- Então, gostou?
-- Sim, foi muito bom, e você gostou?
-- Tá brincando? Por mim fazia toda hora, você é gostoso demais.
-- Posso fazer uma pergunta? Uma não, duas....
-- Pode.
-- Qual seu nome? Só conheço você por mascarado kkkkk
-- Meu nome é Breno, normalmente não gosto que me chame de mascarado, mas com você é diferente, não sei explicar, eu não ligo... até gosto.
-- Breno...Lindo nome.
-- Obrigado, mas e a outra pergunta?
-- Como você ficou assim? | Digo apontando para a máscara, vi que ele ficou desconfortável, nesse instante me arrependi da pergunta que tinha feito.
Ele se remexeu e o silêncio pairou no ar.
-- Eu era do exercito, em uma perseguição com um terronista procurado acabei sofrendo um acidente de carro, o carro capotou e explodiu, e o meu rosto foi atingido pelo fogo, ele ficou desfigurado, estou horrível, por isso uso essa máscara, para que ninguém veja.
-- Sinto muito, mas não precisa se sentir asdim, você é tão lindo. | Digo e acaricio seu rosto, ele tira minha mão e se levanta indo para a mesa e pegando um cheque e me entregou.
-- Aqui, pra viagem do seu irmão e para você comprar alguma coisa para comer e umas roupas para você. Pode ir, toma também esse relógio, é a sua cara, comprei para você.
CONTINUA....
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A Proposta do Mascarado
RomanceEmílio passa dificuldades financeiras devido a doença da mãe e do vício do pai, por consequência não vê outra alternativa além de assaltar uma mansão chique na zona sul da cidade, só que ele não imaginava era que o dono não tinha viajado. Breno era...