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Luan também não fica para trás, ele tem mais condições do que eu.
Enfim chegamos no meu apartamento.
Luan: O que foi? Fiz algo que te chateou?
Helena: Não. Eu só estou, nem sei explicar mas Luan isso aqui foi muito caro. - apontei para a sacolinha. - Sabe que eu tenho condições de comprar, só não havia comprado ainda porque acho que não é um gasto necessário, entende?
Luan: Eu achei que gostaria do presente.
Helena: Não é isso, eu amei é lindo. - sorri.
Luan: Então é isso, você gostou e fim. Não fica pensando em valor não. - aproximou me dando um selinho. - Eu só quis te presentear.
Helena: Eu te amo. - sussurrei.
Luan: Te amo, minha Leninha. - sorri, ao ouvi-lo me chamar assim.
Quando namorávamos, esse era meu apelido preferido.
Luan: Que horas começa lá na sua tia?
Helena: Ah é um jantar. - peguei o celular e eram 18h10. - Está cedo ainda.
Luan: Hm então posso ficar um pouco com a minha namorada?
Helena: Onde ela está? - ele me olhou. - Uai, desde quando você me pediu em namoro?
Luan: Não seja por isso. - riu. - E se ajoelhou. Helena, Lena, minha Leninha aceita namorar comigo? De novo. - rimos.
Helena: Eu aceito. - sorri, e ele se levantou me beijando.
Luan: Depois a gente vê, um anel de compromisso.
Helena: Só para você, para mim tem esse. - apontei para a minha sacolinha.
Luan: Não esse ai, é um presente. De namoro, vai ser outro. Sem discussão meu amor. - selinho.
Deitamos na cama de novo.
Luan: Agora posso curtir a minha namorada?
Helena: Agora sim. - rimos.
[...]
Terminamos de nos arrumar.
Helena: A minha tia vai ficar surpresa, ao te ver depois de tanto tempo.
Luan: A dona Nelci, é maravilhosa. - sorriu animado.

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Helena: A minha tia vai ficar surpresa, ao te ver depois de tanto tempo.
Luan: A dona Nelci, é maravilhosa. - sorriu animado.
Enfim peguei o presente que havia comprado para ela, e fomos para o meu carro e partimos.
Quando chegamos a sua casa.
Isadora: Prima, Luan. - sorriu cumprimentando a gente. - Entrem fiquem a vontade.
Nelci: Não acredito. - sorriu vindo na direção do Luan. - Eu sabia que isso voltaria a acontecer, que bom te ver menino.
Helena: O tia eu também estou aqui. - rimos.
Nelci: O minha menina. - sorriu me abraçando.
Felicitamos ela.
Enfim cumprimentei toda a família, boa parte já conhecia Luan então ele estava bem familiarizado.
Nos sentamos em uma mesa.
[...]
Bebemos, comemos.
Logo os meus tios já estavam com o violão, e cantavam.
Era isso todas as reuniões da família, e eles gostavam quando Luan soltava a voz.
Antonio: Sua vez Luan.
Luan sorriu, e pegou o violão.
Luan: Essa eu vou dedicar, a essa mulher que eu amo. - sorriu.
Luan: Um dia eu sai de casa cedo, para encontrar você morri de medo, porque da última vez que te vi só tinha dezesseis... - cantou Meu amor, do Henrique e Juliano.
Sou apaixonada nessa.
Luan: Te amo. - selinho.
Helena: Te amo. - selinho.
Nelci: Eu amo esses dois. - chegou abraçando nós dois.

Uma ex 👠Onde histórias criam vida. Descubra agora