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Voltei entrei no carro do meu sogro, e então partimos para o hospital.
Logo que chegamos nos identificamos, e peguei a identificação enfim liberada para ir.
Marcos: Pode entrar, vamos esperar aqui.
Entrei no quarto, e vejo a minha sogra sentada ao lado dele.
Ana: Leninha. - sorriu vindo até mim. - Pode ficar a vontade, vou na lanchonete.
Ela saiu, e fui até o meu marido.
Helena: O que o senhor aprontou em?
Luan: Estou bem relaxa. - sorriu. - Eu só estava ajudando a pessoal lá com umas caixas, e acabei caindo em cima do braço. Ai já fizemos o raio x, e trincou.
Helena: Faz horas?
Luan: Sim, já fui atendido e tudo. Só esperando terminar o remédio ai, para ir para casa.
Helena: E ninguém me avisou. - fiz bico.
Luan: Achamos melhor não te preocupar. Tudo pelo bem de vocês. - acariciou a minha barriga com a outra mão.
Helena: Está doendo?
Luan: Não, o remédio está fazendo efeito. - sorri e dei um selinho nele.
Sentei ao seu lado, e não demorou muito uma enfermeira entrou no quarto dele.
[...]
Enfim ele teve alta, e estamos indo para casa. Os meus sogros estão nos levando.
Ana: Não querem dormir lá em casa?
Luan: Mãe, eu estou bem.
Helena: Pode ficar tranquila, cuido do nosso bebezinho. - ri abraçando Luan.
Marcos: Bebezinho. - riu. - Bebezinho, que faz outro bebezinho não é mais bebezinho.
Caímos da risada.
Ana: Beijo, qualquer coisa liguem.
Entramos em casa, eu havia falado com a Lucia que faz a nossa comida e ela havia deixado o nosso jantar pronto.
Helena: Vai tomar um banho.
Luan: Sim, já volto para a gente jantar.
Helena: Poxa achei que iria precisar de ajuda. - fiz bico.
Luan: Não faz esse bico não, que eu não resisto. - sorriu me beijando. - Eu aceito a sua ajuda.
Sorri.
Subimos para o nosso quarto, tirei a roupa que eu estava ainda de academia que eu havia vestido para academia.
Entramos no banho.

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Subimos para o nosso quarto, tirei a roupa que eu estava ainda de academia que eu havia vestido para academia.
Entramos no banho.
[...]
Banhados, e cheirosinhos.
Arrumei os nossos pratos, e sentamos na mesa para jantar.
Helena: Lucinha arrasou. - sorri animada, a minha boca salivava.
Luan: Acertamos demais na escolha. - sorri.
Terminamos de comer, deixei tudo na pia.
Enchi minha garrafinha, e subimos para o nosso quarto.
Ele já havia ligado o ar condicionado, peguei o controle da tv e deitei ao seu lado.
Helena: Que horas é o seu próximo remédio?
Luan: Às 22h. Coloquei alarme e o remédio está aqui do lado, relaxa. - sorri e me aconcheguei ao seu corpo.
Helena: Te amo. - sussurrei.
Luan: Também te amo. - selinho.
Ficamos abraçados.
Na mesma hora o Henri chutou.
Helena: Vai devagar aí filho. - sorri.
Luan: Está apertado aí já? - riu acariciando minha barriga.
Helena: Eu que o diga, o menino não para. - rimos.
[...]
— No dia seguinte.
Acordei sentindo um incômodo na barriga.
Levantei fui até o banheiro, fiz as minhas higienes.
Sai do banheiro e sentei na cama.
Luan entra no quarto.
Luan: O que foi? - sentou do meu lado.
Helena: Um incômodo.
Luan: Acho melhor irmos para o hospital.
Helena: Não, se piorar a gente vai. Pode ser apenas treinamentos.
Luan: Você que sabe.
Saímos do quarto, e descemos as escadas.
Sentamos a mesa, e a dona Lucia já estava ali.
Helena: Bom dia.
Lucia: Bom dia. - sorriu. - E como tá esse moço.
Helena: Dentro do forninho ainda. - sorri.

Uma ex 👠Onde histórias criam vida. Descubra agora