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Luan: Pode vir aqui?
Isadora: Já ia mesmo. - riu. - Daqui a pouco chego.
Luan: Ok.
📲Ligação.
Não queria contar assim por telefone.
Passou uns minutos, e a campainha tocou eram três homens.
Xxx: Marcos.
Marcos: Filho, esses são Estevão, Helio e Carlos.
Cumprimentei eles.
Marcos: O caso é o seguinte, a minha nora foi sequestrada pelo ex. Ele saiu pouco tempo da cadeia, estava preso por que a agredia. Agora que saiu, voltou a incomoda-lá.
A campainha toca, e vou abrir.
Era a Isa.
Isadora: Oi. - entrou. - Com licença, cadê a Lena? Está no quarto né, vou para lá.
Luan: Isa, a Lena não está.
Isadora: Uai, mas você falou no telefone...
Luan: Ela foi sequestrada, o Vinicius.
Isadora: O que? Mas como? Ele...
Luan: Ela saiu lá de casa dizendo que viria arrumar as coisas dela, porque amanhã iríamos para praia. Ela saiu, sem me avisar apenas a minha mãe veio com o meu carro.
Estevão: O carro está aqui?
Luan: Deve estar no estacionamento, o porteiro disse que apenas viu ela entrando.
Helio: Vamos até o estacionamento.
Saímos todos, e lá estava na vaga dela o meu carro.
Nos aproximamos, e nada.
Olhei pelo vidro, e parece que vi o seu celular.
Peguei o meu e liguei.
A tela acendeu.
Luan: O celular dela. - vieram todos ver.
Abri o carro e peguei.
Voltamos para o apartamento.
Luan: No quarto dela, deixou um recado no espelho e também vi uma marca na cama de sapato.
Fomos todos.
Carlos: Vamos para Itu.
Luan: Você sabe alguma coisa dessa casa? - pergunto a Isa.
Isadora: Faz muito tempo, eu já ouvi falar algumas coisas.

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Luan: Você sabe alguma coisa dessa casa? - pergunto a Isa.
Isadora: Faz muito tempo, eu já ouvi falar algumas coisas.
[...]
Enfim estamos a caminho de Itu, a Isa lembrou sobre um mercado então vamos procurar nas redondezas desse mercado.
Marcos: Filho. - o olhei. - Vamos encontrá-la, não desanime.
— Helena Narrando
Chegamos à uma casa, não era a mesma.
Vi que estamos em Itu, porém a casa é diferente.
Vinicius: Vai fazer o nosso almoço, a geladeira e o armário estão abastecidos. Estou com fome meu amor.
Helena: Eu estou com dor.
Vinicius: Dor? Onde?
Helena: Cólica. - sentei no sofá.
Não estava com dor, só inventei essa desculpa.
Vinicius: Tudo bem, hoje peço no restaurante que tem aqui perto.
Pegou o celular dele.
Olhei pela janela, e só via árvores.
O Vinicius voltou, e se jogou no sofá.
Vinicius: O que está fazendo? Estamos em uma chácara. Meio do mato. Não vai ver nada, e ninguém vai nos ver.
Helena: O que você pretende Vinicius? Você sabe o quanto fomos felizes juntos, mas tudo acabou quando você ficou agressivo comigo. Isso não tem como mudar.
Vinicius: Você é minha Lena, só minha. - veio me beijar.
Mas desviei.
Helena: Por favor, não me force a nada.
Vinicius: Não irei, posso ser tudo mas não sou um abusador e você sabe. - deitou no sofá.
Helena: Vou tomar um banho.
Puxei a bolsa, e entrei no primeiro quarto que vi, tinha chave e a tranquei.
Suspirei.
Helena: Como ele vai me achar? - olhei pela janela, e realmente não dava para ver nada, apenas mato a nossa volta.
Peguei uma roupa, e entrei no banheiro.
Sai e me vesti, quando escuto batidas na porta.
Abri.
Vinicius: Que demora é essa?
Helena: Eu estava no banho.
Vinicius: Vem logo, a comida chegou.

Uma ex 👠Onde histórias criam vida. Descubra agora