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Ana: Senta para comer, para ficar bem forte. - sorriu.
Sentei na mesa com eles.
Ana: Vão logo, o pai de vocês já subiu e sabem que ele não gosta de esperar.
Os dois foram para seus quartos, preparar para irem à escola.
Logo desceram os dois junto ao pai, se despediram e saíram.
Estava comendo com a dona Ana, quando Luan desce desesperado.
Ana: O que aconteceu?
Luan: Que susto. - sentou no sofá.
Levantamos e fomos até ele.
Helena: O que foi?
Luan: Sonhei de novo com isso, e acordei você não estava lá. Assustei.
Helena: O meu amor. - sentei em seu colo, e o abracei.
Luan: Dormiu bem?
Helena: Sim.
Ficamos abraçados.
Helena: Você está bem pensativo.
Luan: Vamos para a casa de praia?
Helena: Vamos.
Luan: Passar o resto do ano lá?
Helena: Ai não dá. - ri. - Agora temos um neném para cuidar. - passei a mão pela minha barriga.
Luan: Tem razão, acho que o final de semana já dá né. - sorriu e me deu um selinho. - Te amo.
Ficamos abraçados.
Ana: Vem tomar café, acabei de passar quentinho.
Levantamos e fomos para a mesa.
Ana: Aqui Lena. - passou o iogurte.
Helena: Obrigada. - sorri.
[...]
Eu e Luan fomos até o meu apartamento, arrumar as minhas coisas.
Logo que chegamos, senti um aperto.
Luan: O que foi?
Helena: Só uma sensação ruim. - suspirei.
Entrei no meu apartamento, no quarto estava tudo como deixamos.
Helena: Aquele idiota sujou meu lençol branco. - fui tirando toda a roupa de cama.
Luan: Quando vi, pensei nisso. Você não faz isso.
Entrei no banheiro, e o meu recado ainda estava lá.
Luan: Quando vi o seu recado então, foi horrível.
Helena: Passamos por tanta coisa nesses últimos dias. - suspirei, me sentando em seu colo.
Luan: Sim. Ele te fez alguma coisa?
Helena: Não, ele só me ofendia com palavras. E alguns tapas.
Luan: Só? Esse desgraçado merece uma surra.
Helena: Não vamos falar dele não.

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Helena: Não, ele só me ofendia com palavras. E alguns tapas.
Luan: Só? Esse desgraçado merece uma surra.
Helena: Não vamos falar dele não.
Luan: Não vamos. - sorriu e o beijei.
Entrei no meu closet, e comecei a separar as minhas roupas que iria levar. Enquanto pedi ao Luan, para pegar uma mala para mim, que ficava no alto.
Fui arrumando tudo dentro dela.
[...]
Terminamos, ele pegou minha mala e saímos dali.
Helena: Acho que vou querer, me desfazer desse apartamento.
Luan: Tem certeza? Pode alugar, ou outra coisa.
Helena: Depois penso em algo.
Chegamos em sua casa, e a minha sogra havia preparado uma mesa de lanche. Todos estavam em casa.
Ana: Sentem para comer, para o meu neto nascer bem forte. - sorriu.
Rafaela: Tomara que meu sobrinho puxe a Lena. - riu.
A Rafa ama provocar o Luan.
Coisa de irmãos.
E eu amava aquele clima, de família.
[...]
— Alguns dias depois.
Estamos apenas eu e Luan, em uma casa na praia. A gente abre a porta, e já está com o pé na areia.
Não tem coisa melhor.
A vista do quarto então, linda.
Estava sentada na praia, olhando o mar.
Aquela imensidão do mar.
Luan: Amor?
Helena: Oi.
Luan: Você tá bem?
Helena: Sim. - sorri. - Só pensando.
Ele sentou do meu lado.
Luan: Quer compartilhar?
Helena: Só pensando em como vai ser daqui para frente. Como você imagina?
Luan: Assim que voltarmos, a gente procura uma casa para nós, em um condomínio seguro.
Helena: Certo, e o senhor quer que a gente more junto, sem se casar? Não senhor.
Luan: Então posso recalcular. - riu. - Quando a gente voltar, vamos marcar o nosso casamento. - selinho. - E aí, começamos a procurar uma casa para a gente, junto com o nosso neném. - fez carinho na minha barriga.

Uma ex 👠Onde histórias criam vida. Descubra agora