Já faz um tempo, Kaulitz

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Estava seminua no quarto de Tom. Sentia suas mãos passeando pelo meu corpo enquanto formigava em locais que eu nem sabia que era possível formigar.

Seus dedos tocavam minhas costas e desciam para a minha bunda.

Minhas coxas eram apertadas e logo minha cintura também.

Tom me colocou em cima dele enquanto me beijava. Podia sentir que a necessidade que sentia dele no momento era a mesma que ele tinha por mim.

Ele entrelaçou os dedos em meu cabelo solto e logo o transformou em um rabo de cavalo, puxando minha cabeça para trás e mudando o foco da minha boca para o meu pescoço. Do tanto que ele mordia, lambia e chupava eu tinha certeza de que ficaria a marca ali.

Sentia seu perfume me invadir, o cheiro estava por cada parte do quarto – o que era bom já que eu amava seu perfume.

Ele volta a atenção à minha boca, não soltando meu cabelo.

Tom: Sua boca ta com gosto de doce. – enquanto ele me beijava sentia o frio do piercing indo embora já que estava tendo contato com o meu calor também.

S/n: Adivinha o que eu tava comendo antes de vir pra cá. – lembro do gosto do donut que comia no carro e Tom soltou uma risadinha.

Tom: Então vou botar você pra me chupar jaja pra você adivinhar o que eu tava comendo. – um calafrio subiu pela minha coluna e o formigamento que eu sentia se concentrou em meu ventre. Eu sorri e puxei sua camisa para cima.

Depois que a camisa saiu de seu corpo ele agarrou minha cintura e me deitou em sua cama. Ao mesmo tempo que sentia a ansiedade percorrer pelo meu corpo, também sentia uma calmaria intensa. Loucura, eu sei, fazer o que né.

O formigamento se transformou em outra coisa... algo mais desesperado... mais sedento como... agonia. Me sentia agoniada para sentir Tom dentro de mim, por mais que eu nunca tivesse feito aquilo antes, ainda podia sentir algo queimando dentro de mim praticamente implorando pra que isso acontecesse.

As mãos de Tom puxaram minha perna para cima enquanto ele se posicionava ali enquanto as minhas lutavam entre segurar seu rosto ou arranhar as suas costas. Ambos arfávamos entre os beijos, eu não agüentava mais ficar com esse espaço entre nós, juro que ia ficar maluca.

Ele se afastou um pouco, parando o beijo, e se certificou de que a minha cabeça estava confortável no travesseiro. Seus dedos fizeram um carinho singelo em minha bochecha e logo uma mecha de cabelo foi passada para de trás da minha orelha.

Tom: Eu posso? – ele havia colocado a mão em minhas costas e posicionou os dedos no fecho do sutiã, perguntando se podia abri-lo. Estávamos nos encarando, e eu senti as bochechas queimarem e por mais que não tivesse essa iluminação toda no quarto, ainda podia vê-lo e sabia que ele também podia me ver então fui tomada por uma onda de vergonha que não faço ideia de como explicar. Balancei a cabeça devagar, confirmando, e assim que o sutiã ficou mais frouxo percebi que já estava aberto e que agora só faltava tirá-lo de mim.

Como ele conseguiu abrir assim tão fácil se até eu tenho dificuldade de vez em quando??????

Por favor, não responda, eu tenho uma noção mas não quero que ela seja confirmada.

Valeu.

Segurei o sutiã antes que ele tirasse e ele me olhou um pouco... surpreso?

Tom: O que foi? Quer que eu coloque de volta?

S/n: É que...

Tom: Quer parar? – ele ia saindo de cima de mim quando eu segurei seu ombro, lhe fazendo parar onde estava. Seu olhar de surpresa passou pra um de preocupação.

FAMOUS • Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora