Segurança particular

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[TOM NARRANDO]

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[TOM NARRANDO]

Susanne disse que a S/n tinha ido procurar uma mesa pra sentar, isso já faz uns vinte minutos. Bill e Gustav estavam conversando enquanto Susanne e Georg dançavam juntos então deixei a bebida com Bill pra procurá-la quando senti minha roupa sendo puxada. Ao virar o rosto para a direção de quem me puxou vejo S/n sendo carregada por alguém.

Seu braço estava roxo e ela estava caindo, quando o ouvi dizer:

- Foi mal ai parceiro, minha mina bebeu demais. Estamos indo para casa.

Não penso duas vezes antes de tirar o braço da S/n de seu ombro e lhe dar um soco. Senti meu sangue borbulhar. Ele apenas desequilibrou, mas ela caiu. Estava deitada e não se mexia. Meu coração deu um salto no mesmo segundo. Se essa garota não levantar agora e disser que é brincadeira, as chances dessa cara sair vivo daqui vão ficar negativas.

Tom: S/n! - ajoelho rápido em seu lado, já sabendo que havia chamado a atenção dos outros. - S/n, pode me ouvir?! - ela mexia a cabeça devagar, lutando pra se manter acordada.

- Seu filho da puta! Quem você pensa que é pra fazer isso comigo?! - ele havia voltado ao meu foco. E ele tava fodido por isso.

Não aguentei ouvir mais uma palavra saindo da boca daquele merda e voei pra cima dele. Quem estava ao redor automaticamente se afastou para não ser atingido.

Susanne: Tom?! - logo ela se vira pra S/n, afastando os fios de cabelo do seu rosto e dando tapinhas em seu rosto - S/n, abre os olhos!

Tom: Se você tiver encostado nela eu juro que m-

- Cai dentro seu merdin-

Lhe calei com um soco na bochecha. Fiquei em cima dele desferindo socos em seu rosto. Recebia um ou outro, mas não sentia nenhum, minha adrenalina estava alta demais e isso era perigoso no momento.

Bill: Tom! Você vai matar ele!

Eu realmente esperava por isso.

Estava cego. Não conseguia parar. Não queria parar.

Até onde ele tinha chegado com a S/n?

Até onde ele chegou com ela nesse estado?

Desde quando ela está assim?

O que ele fez com a minha garota?

Enquanto pensava nisso sentia os socos ficando mais intensos contra ele.

Se eu me perguntar o que ele teria feito com ela se eu não tivesse visto, vou perder a cabeça mais do que agora e isso não vai ser seguro pra nenhum dos envolvidos aqui.

Bill: Tom, para! - eu não ia parar, e Bill sabia disso.

Os golpes dele diminuíram, mas os meus não. Podia sentir seu sangue escorrendo em meus dedos. Via o sangue em seu rosto e respingos no chão e eu não me sentia mal por isso.

FAMOUS • Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora