🚨 ESTOU REUPANDO OS CAPÍTULOS DESSA FANFIC FALECIDA. EU NÃO PRETENDO DAR CONTINUIDADE A ELA NO MOMENTO MAS A PEDIDO DE UMA LEITORA RESOLVI DEIXAR ELA NO AR 🗣️🗣️ 🚨🚨 Eu não revisei nada então provavelmente contém muitooooos erros de português, incoerências e pontas soltas, escrevi essa estória em 2019 e muita coisa mudou desde então, estejam cientes antes de ler🚨
Astrid.
Eu senti aquele famoso frio na barriga. Minha espinha ficou ereta, e gélida. Ainda trêmula, me virei para encarar meu pai, que sorria meio confuso para mim.
— O que está fazendo aí? — Inclina sua cabeça para o lado, a fim de tentar entender o que eu fazia.
— N-nada. — Gaguejo. — O que tem ai? — Questiono, a caixa em suas mãos.
— Ah, isso. Bem, senten-se. — Por sua forma demorada de falar, era nítido que ele iria tocar em um assunto delicado. — Não quero que pense que está em perigo, ou algo assim. — Avisa, assim que me sento a cama.
— Pai? — Minha voz sai trêmula, eu estáva com medo do que teria dentro da caixa.
— Ultimamente, não me sinto bem em relação a você, sinto como se você estivesse em constante perigo. — Meus olhos se arregalam, minhas mãos soaram frio, naquele instante. — Não sei me expressar corretamente, talvez seja só preocupação de pai, tenho andando muito ausente. De qualquer forma, quero que fique com isso. — Ele me dá a caixa, e retira sua tampa, revelando uma arma rosa salmão, quase rosa.— Era da sua mãe. — Eu intercalava meus olhos, entre a arma e meu pai.
— O-o que?
— Eu sei que eu sempre lhe disse para ficar longe de armas de fogo, ou de qualquer perigo, mas ultimamente eu tive sonhos e pressentimentos, como pai eu acho que deveria ter uma, principalmente uma que foi da sua mãe. — Sorri.
Cuidadosamente eu retiro a arma de seu molde. Era pesada, e gélida. Soldado em seu cano, havia um cobra e o nome Spanic estava por cima. Era linda.
— Sua mãe nunca chegou a usá-la, mas vez ou outra pegava para adimirar. — Sorri fraco. As lembranças de minha mãe ainda o deixavam triste, mas ao mesmo tempo feliz. Ele ainda amava ela. — Quem sabe um dia, eu ou seu irmão não te ensinamos a usar? — Diz sugestivo.
— Eu adorei, pai. É linda. Guardarei com muito cuidado, espero nunca usá-la também. — Brinco. Nós rimos, e em seguida nos abraçamos.
— Houve um imprevisto, preciso ir agora. — Toca, meu rosto, olhando-me com pesar. — Fique bem, okay? — Acinto. Papai beija minha testa e se levanta. — Nos vemos, em breve. — Ele sai e eu passo a adimirar a arma. Não estava carregada, mas ainda sim parecia extremamente perigosa.
— Eu te amo, mãe. — Sussurro apertando o revólver contra meu peito. Qualquer objeto de minha mãe, era como um pedacinho dela comigo.
Justin.
Eu ainda estava confuso com aquela história toda. Lola, o e-mail. Minha cabeça estáva zonza, eu não podia acreditar naquilo, era loucura demais. Estáva fácil demais. Estávamos na minha cela, Ryan tinha acabado de sair daqui, ele iria investigar essa história mais a fundo.
— No que tanto pensa? — Lola questiona. Sinto minha visão embaçar ao encara-la. — Acho que já fez efeito, Fiona.
Eu estava no chão, mas não senti a dor do impacto. Eu olhava para as duas sem entender, escuto Fiona murmurar um "bom trabalho" e então eu apago.
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The Prisoner | Justin Bieber.
FanfictionEle estava visivelmente mais obsessivo, provavelmente em decorrência do longo tempo que passara sem ver a luz do sol, apenas trancado no subterrâneo de uma bela mansão. 5 anos não eram 5 dias, e isso o assombrava em todos os momentos. O plano foi ar...