Eu vim por você.

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🚨 ESTOU REUPANDO OS CAPÍTULOS DESSA FANFIC FALECIDA. EU NÃO PRETENDO DAR CONTINUIDADE A ELA NO MOMENTO MAS A PEDIDO DE UMA LEITORA RESOLVI DEIXAR ELA NO AR 🗣️🗣️ 🚨

🚨 Eu não revisei nada então provavelmente contém muitooooos erros de português, incoerências e pontas soltas, escrevi essa estória em 2019 e muita coisa mudou desde então, estejam cientes antes de ler🚨











Justin.

O furgão nos balançava, fazendo eu bater de leve minha cabeça no rifle. Eu encarava o chão feito de ferro, perdido demais em minhas paranóias para prestar atenção em qualquer outra coisa.

Por Deus eu nunca desejei tanto estar errado, uma vez na vida, só hoje, eu queria estar errado, eu queria que não fosse por ela o motivo dessa missão, mas ao notar o comportamento de Castiel, e dos outros Spanics, foi inevitável não deduzir que era algo muito importante, e para essa família, além da máfia, Astrid era o que mais importava. Tenho plena certeza disso.

— O que há com você? — Nolan comenta, atraindo minha atenção.

Franzo o cenho em resposta.

— Está quieto, e pensativo. Isso tudo é medo de morrer? — Sorri zombeteiro. Quem dera, fosse só isso. Nego, sorrindo fraco.

— Deixe-o, todos nós temos medo. — Clarisse o corta, voltando a encarar seus próprios pés.

— Vamos nos divertir, e quando voltar, vamos beber. — Nolan comenta, iniciando uma conversa animada entre os outros.

— Sei que tem algo errado, te conheço a anos. — Ryan sussurra para mim. — Tem alguma coisa te preocupando.

— Não é nada, eu estou bem. — Endireito minha posição. O loiro me olha desconfiado, parecendo não acreditar muito no que eu disse.

Finalmente o furgão para, vejo Clarisse apertar a arma, estávamos todos com medo, eu era o que mais sentia medo, não dá morte, mas da possibilidade de ver Astrid no meio de toda essa merda.

— Desçam logo!

Castiel nos apressa.

— Vamos caminhar pela mata até chegarmos ao galpão, ao lado dele tem uma casa, e nossa prioridade está lá. — Castiel passa as instruções.

— O que exatamente temos que fazer. — Ryan questiona.

— Minha filha foi levada como refém, cautelosamente vamos invadir essa casa e trazê-la de volta, não temos um plano traçado, o objetivo é neutralizar qualquer um dos homens.

Minha filha

Aquela frase ecoou pela minha cabeça.

Astrid.

— Porra.













Astrid.

Eu não sei exatamente como eu vim parar aqui, mas acabo de acordar em um quarto. Só havia uma cama, e a porta, as paredes eram bege e a luz fraca.

Tento me levantar, mas sou puxada contra a cama novamente; tinha correntes em meus braços, presas a uma cabeceira de cama feita de ferro.

— O-o que?

Puxo meus braços, mas percebo que é inútil lutar, nunca me soltaria dessa maneira.

Entro em desespero ao ouvir vozes se aproximarem, era inevitável não chorar, não sentir as pernas tremem. A porta de cor vermelha se abre, revelando um homem robusto e baixinho, seguido de dois brutamontes.

The Prisoner | Justin Bieber.Onde histórias criam vida. Descubra agora