Capítulo Onze

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Hallo hallo beautiful people!! Como vocês estão? Espero que bem! Eu não tô mais aguentando o calor. Sinto que tô derretendo, sério!

Bom, como sempre falo... esse capítulo foi revisado pela brilhante Camz_Potter, então qualquer erro, já sabem... 👀


AH! Peço que leiam as notas finais. Vou explicar algo lá, okay?

Esse capítulo talvez esteja uma montanha russa de emoções, então respirem fundo e preparem o coração(e peguem a caixa de lenços 😉) antes de começarem a leitura.

Sem mais delongas... Boa leitura anjinhos! 🙆‍♂️

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| Seattle - 2023 |

Miranda Bailey se encontrava em estado de choque e surpresa. Havia acabado de encerrar a ligação com a Guardiã Legal de Maya e tentava processar não só o conteúdo da conversa, mas entender a ligação entre a médica, o seu residente e a Capitão da Estação 19.

Sabia que tinha que levantar da sua cadeira e ir avisar sobre a liberação para começarem os testes com a sua paciente mas não conseguiria focar nisso enquanto não obtivesse as suas respostas.

A Chefe de Cirurgia se orgulhava por saber tudo o que acontecia em seu hospital e com os funcionários que ali trabalham. Sempre deu tudo de si para que o Grey Sloan funcionasse perfeitamente e fazia de tudo para evitar que dramas entre os médicos, enfermeiras, residentes e internos afetem o atendimento aos pacientes ou o funcionamento do hospital, mesmo sabendo que nem sempre conseguia realizar tal fato.

Além disso, a médica odiava ser pega de surpresa em situações de trabalho e odiava, mais do que tudo, ser repreendida ou ameaçada por fazer o seu trabalho.

Então é claro que ela não estava feliz com a ameaça que recebeu na ligação com Carina DeLuca, e antes de tudo precisava saber com quem estaria lidando quando a italiana chegasse ao hospital.

Com esse pensamento, pegou o telefone e pediu que informassem Andrew DeLuca que ela gostaria de falar com ele em seu escritório. Depois de colocar o telefone no gancho, focou em organizar as autorizações que a Guardiã da Maya teria que assinar, assim como o plano de tratamento que montaram até agora, guardando tudo em uma pasta de papel pardo.

Não demorou muito, cerca de doze minutos, para o residente bater na porta e perguntar se poderia entrar.

Ele tinha a aparência cansada. O seu cabelo cacheado estava bagunçado, os seus ombros estavam caídos, o olhar pesado e inchado pela falta de sono e era notável o seu nervosismo ao entrar na sala.

"Você queria falar comigo?" o italiano perguntou sem graça. Não sabia o motivo de ter sido chamado ali e tudo o que passava em sua cabeça era que levaria uma bronca por ter perdido a paciência e falado mal dos bombeiros da Estação 19 ou por ter olhado o prontuário de uma paciente sem ter autorização.

"Sente-se." Mirando apontou para a cadeira à sua frente e cruzou as mãos em cima da mesa, seus olhos tão sérios quanto o seu tom de voz.

Observou o residente fazer o que pediu e teve vontade de rir ao vê-lo tão desconfortável e inseguro na sua presença. Não era atoa que ela era chamada de A Nazi.

"Acabei de encerrar a ligação com a Guardiã da Maya." começou a falar de forma tranquila e com desinteresse, mexendo em alguns papéis em cima da sua mesa. "E imagina a minha surpresa ao descobrir que vocês dois têm o mesmo sobrenome." levou os olhos ao do residente, o olhando com intensidade.

Amazing | A Marina FanficOnde histórias criam vida. Descubra agora