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invasion at the château
008

invasion at the château008

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MADDISON B

Chegamos no Château e Pope e Kiara já estavam nos esperando na varanda. JJ logo começou a falar como uma metralhadora de palavras, explicando cada detalhe do que tinha acontecido na casa da Sra. Grubbs.

— A gente 'tava do lado de fora, assim — se encostou na parede —, e de repente, a gente ouviu "BAM, BAM, BAM" — imitou o barulho dos homens batendo contra a parede, me fazendo prender um riso. — Arrancando a tinta da parede! Por fora, sacou? Eu fiquei olhando pra eles, tipo... — se referiu a mim e John B. — Mas primeiro, olha pra isso.

Se inclinou pra frente e passou a mão entre os cabelos, fazendo cascas de tinha caírem na frente dos amigos.

— Isso é caspa! — Kiara falou, com uma careta no rosto.

— Olha tudo isso! É tinta! — falou com o cabelo loiro totalmente bagunçado. — Naquela hora eu achei... eu achei que ia morrer.

— Ah tá, então você viu os caras que atiraram na gente, né? — Pope perguntou.

— Vi — o loiro respondeu.

— E você consegue descrever os caras? Como eram?

— É, qualquer coisa — Kiara concordou. — Qualquer coisa ajuda.

— Alguma coisa que eu possa botar num boletim de ocorrência?

— Fortes. — ele finalmente falou, depois de ficar um tempo pensando.

— Fortes?!

— É, sabe? Tipo...

— Isso não ajuda. — Kiara lamentou.

— Eram tipo os caras da oficina do meu pai. Vocês sabem que ele fazia esconderijo de carga pra contrabandistas.

— É, a gente... a gente sabe... — Pope disse, parecendo meio desconfortável com o assunto. Eu ri.

— Então eu posso dizer com toda certeza, gente: esses caras... os assassinos! — deu um trago em seu baseado. — São contrabandistas.

— São contrabandistas? — Pope perguntou como se não acreditasse. — Tipo, de drogas mesmo? Tipo da raça do Pablo Escobar?

— É, isso!

— Gente — Kiara chamou. —, a vida não é um filme de cartel de droga.

— Tá, e como é a cara desse contrabandista especificamente? — Heyward perguntou, quase perdendo totalmente sua paciência.

— Você não 'tava lá!

— Porque, aparentemente, você não sabe! — ele gritou com o loiro.

— Mano, eu não fiquei tirando fotos mentais dos caras! Era muita pressão! — Maybank estava tenso, e quase chorando. Provavelmente chapado. — Mas dá pra dizer... pelo jeito que a dona Lana 'tava gritando, esses caras... são hombres muito sérios. — falou pausadamente.

𝗉𝖺𝗋𝖺𝖽𝗂𝗌𝖾 ⁻ ʲʲ ᵐᵃʸᵇᵃⁿᵏOnde histórias criam vida. Descubra agora