f i f t e e n

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crayn house
015

Eu estava recostada na parede bege do quarto de hospital que John B estava, quando ele decidiu abrir os olhos

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Eu estava recostada na parede bege do quarto de hospital que John B estava, quando ele decidiu abrir os olhos.

— John! — o chamei, correndo até ele e o abraçando.

JB estava deitado, meio lesado, foi aí que viu Sarah sentada ao lado de sua cama, segurando sua mão.

— Oi — ela falou, com um sorriso nos lábios.

— Oi — respondeu. — Onde é que eu tô?

— No hospital — nós duas respondemos em uníssono.

— Você caiu do ninho da águia. — Sarah falou, dessa vez, sozinha.

— Tem uma concussão, e um punho quebrado — finalizei. — Meus parabéns!

Ele levantou o braço com o gesso, ainda com a voz rouca.

— Ah.

— Bem maneiro — Sarah falava com a voz mansa, transmitindo calma à ele e à mim..

Eu, apesar de não demonstrar, estava muito nervosa, e preocupada com meu irmão. Ele fechou os olhos, tentando levantar da cama.

— Eu preciso sair daqui — começou. — O juizado vai me encontrar e a gente vai ficar...

— Mais calma aí, garoto. Pode esperar.

A voz grave de Ward ecoou pelo quarto. Montei involuntariamente uma expressão preocupada em meu rosto, enquanto John franzia o cenho, confuso.

— A Sarah me contou tudo, sobre a aventura de vocês dois — falou sobre nós dois. — Sobre terem fugido do juizado, e como você protegeu ela na torre.

John B olhou para Sarah e para mim, que estávamos sorrindo sem mostrar os dentes. A Cameron contou tudo pra mim poucos minutos antes disso acontecer.

— John B, eu tenho que me desculpar com você — o mais velho continuou, se aproximando dele. — Foi sincero comigo sobre uma pequena indiscrição e eu demiti você. Eu não devia. Infelizmente, de vez enquando, eu sou um pouco esquentadinho. Não é isso? — perguntou à Sarah, que assentiu com a cabeça.

— É verdade.

— Enfim, eu quero compensar você. — falou. — Eu falei com a xerife Peterkin e me ofereci pra ser o seu guardião legal. Seu e da Maddison. Se vocês aceitarem.

-1 problema.

Nos entreolhamos, com sorrisos surpresos e confusos no rosto.

— Vocês vão ter um teto pra morar e não vão precisar fugir do juizado.

John B tentou se ajeitar na cama, fazendo uma careta de dor, mas logo olhou pra mim.

— Então? — JB esperou minha resposta, enquanto eu sorria feito uma criancinha.

𝗉𝖺𝗋𝖺𝖽𝗂𝗌𝖾 ⁻ ʲʲ ᵐᵃʸᵇᵃⁿᵏOnde histórias criam vida. Descubra agora