Onde Maddison Booker Routledge, uma Pogue que odeia e ama o estilo de vida que tem.
"JJ, Maddie? Temos uma regra e você sabe disso! Pogue não pega Pogue."
"Eu não dou a mínima pra isso."
Maddison B, garota morena, com a vida perfeita do lado P...
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MADDISON B
Já era noite quando o quinteto estava na kombi, chegando no restaurante de Kiara.
— Roubar drones dá uma fome! — murmurei, enquanto John B desligava o motor e todos saíam do carro.
— Eu daria tudo por uma cerveja e um camarão com canjica agora — Maybank falou com a voz rouca, provavelmente por causa do sono.
— Eu ia devorar — Pope concordou com o loiro.
Entraram no restaurante, Kiara foi na frente e parou no balcão para falar com seu pai enquanto o resto do grupo foi até a porta que dava para o lado de fora, encarando a comida de um casal qualquer. A fome estava insuportável.
Eles pararam para olhar Kiara conversando com seu pai, e quando os dois olharam para o quarteto, eu acenei, assim como os meninos.
— Senta aí, gente — Kiara falou depois de dar um abraço no homem.
Ou seja, comida de graça.
Soltamos um gemido de alívio e sentamos na mesa, logo depois, chegaram batatas fritas, camarão, frango e mais um monte de coisa.
Calmaria depois da tempestade, era disso que eles precisavam.
Enquanto comiam, o restaurante estava vazio e tocava uma música de algum canto. Kiara chamou John B para dançar, e nós três ficamos apenas olhando eles. Por enquanto, até eu chamar os garotos e dançar com eles também.
— Agradeço, Maddie, mas vou passar essa — Pope negou meu pedido de dança.
— Qual é, Pope? — ele negou de novo. — Você não vem?
Ela chamou JJ, que não tirou os olhos de mim por alguns segundos. Juro que senti os pelinhos da minha nuca se arrepiando.
O loiro se levantou e foi até mim, seguindo meus movimentos.
— Não sou muito bom nisso — ele sussurrou, mas ainda dançando.
— Eu percebi — ri, tirando um sorriso dele também.
Maybank pegou minha mão e me girou, seguindo meus passos. Eu sorria enquanto era segurada por ele, e relembrando os tempos em que dançava com o pai exatamente assim, senti meu estômago embrulhar.
— Ei, você tá bem? — JJ sussurrou.
— Estou bem — voltei a dançar como antes, feliz.
Eles não se tocavam mais. Os movimentos dela o guiavam e ele se soltava cada vez mais.
JJ pegou minha mão e me girou, de novo, me puxando pra perto logo em seguida. Me senti completamente hipnotizada pelos olhos da cor do mar. Até que ele pôs suas mãos em minha cintura.