Onde Madeline Booker Retlich, uma Pogue que odeia e ama o estilo de vida que tem.
"JJ, Maddie? Temos uma regra e você sabe disso! Pogue não pega Pogue."
"Eu não dou a mínima pra isso."
Madeline B, garota loira, com a vida perfeita do lado Pogu...
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No Château, estávamos apenas eu e Kie, fazendo nada. Os meninos saíram para pescar ou algo do tipo, nós não sabíamos direito.
— Ei, Mads — Kie me chamou — Estou morrendo de fome, e pelo que estou vendo aqui na sua geladeira, só tem ovos pra cozinhar.
Eu estava em meu quarto, acabando de acordar de uma soneca.
— O que você disse? — perguntei com a voz falhando.
— Indo no mercado — Kie apareceu na porta do quarto. — Vai vestir uma roupa!
— Sim, claro — continuei deitada, e ela saiu do quarto. — Te amo! — gritei, e pude ouvir um "eu também" vindo de longe.
Eu estava com uma blusa e uma calcinha, coisa que eu sempre usava para dormir. Me levantei e fui até a geladeira. Realmente, só tem ovos ali dentro.
Voltei a deitar em minha bela cama, e ao sentir meus olhos pesarem, ouviu uma movimentação na casa.
— Kie? Maddie? — alguém chamava, mas provavelmente é meu irmão, e ele nunca entra em meu quarto, então continuei parada.
Fechei os olhos e pulei de susto quando vi JJ abrir a porta.
Corri até a minha penteadeira e peguei um short de dormir que estava jogado na cadeira.
— Puta merda, garoto! — gritei, vestindo o short.
— Relaxa, gata, não é a primeira vez que eu vejo uma garota de calcinha. — ele piscou pra mim e perdi meus sentidos por um segundo.
-- Vai se foder, idiota — pedi, de frente com ele.
— É brincadeira! — falou entre risos. — Onde a Kiara foi?
— Comprar comida. — respondi, saindo do quarto e passando por ele.
Mesmo estando de costas pra ele, senti seu olhar queimar sobre minhas costas. Eu deveria ter colocado um short maior, já que esse eu tenho desde os nove anos.
— Não tem comida aqui? — ele perguntou, depois de um tempo em silêncio.
— Só ovo, mas ninguém sabe fazer ovo aqui nessa casa, então ela foi comprar alguma coisa. Estou morta de fome. — murmurei, sentando na cadeira e apoiando minha cabeça na mesa.
— Eu sei fazer ovo! — respondeu, como tivesse se sentindo ofendido.
— Mostre suas habilidades, então, porque eu to faminta! — quase implorei, mas estava com fome demais para pensar em qualquer coisa.
