t h i r t y n i n e

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JJ MAYBANK

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JJ MAYBANK

Trouxe Maddison para o Château pra que ela trocasse de roupa. Já que, ela mesma disse: incomoda demais.

— Ei, será que na sua casa a conta d'água ainda tá paga? — ela perguntou, entrando no quarto com pressa.

— Com certeza, não. — respondi.

— Droga — murmurou. — Eu queria mesmo tomar um banho.

Entrei no seu quarto bem no momento em que ela estava tirando o vestido.

Minha visão foi invadida pelo paraíso. Ela de costas, só de calcinha.

Percebeu que eu estava ali, vendo ela, e olhou pra mim por cima do ombro.

Soltou um sorriso safado e continuou vendo sua roupa, me ignorando.

Dei alguns passos e parei logo atrás dela, que se virou pra trás e grudou os olhos exatamente onde os meus estavam.

Maddison sorri e não consigo não fazer o mesmo.

Uma mão entra por dentro do seu cabelo, a puxando pelo pescoço, e a outra puxou sua cintura.

Meu pescoço se curvou um pouco para que minha boca encostasse na sua.

A envolvi em um beijo que retribuiu no mesmo instante. Maddie colocou as mãos na minha camisa e puxou pra cima, querendo tirar.

Agilizei seu processo e quando o fiz, ela fitou meu corpo com brilho nos olhos. A levantei no meu colo e a deitei na cama, indo por cima dela.

Trilhei beijos de sua boca até o meio dos seus peitos e os encarei, com dúvida. Maddison riu. Comecei a chupar o bico do esquerdo enquanto minha mão subia por todo seu corpo até o peito direito, massageando-o.

Senti seu corpo se contorcer contra o meu e porra, não teria como ser melhor.

Soltei minha boca do seu seio por um segundo, mas foi o suficiente para que ela soltasse um "ei" e invertesse as posições sem que eu percebesse.

Deus, que mulher!

Encostou a boca na minha orelha e começou a sussurrar:

— Temos o meu irmão pra soltar ainda. — Ah. Não. — Depois disso podemos fazer oque você quiser.

Simplesmente saiu de cima de mim e se virou de costas, colocando sua roupa.

— E você vai me deixar assim? — apontei para o volume na minha calça jeans.

— Você tem suas próprias mãos. — disse simples, colocando seu short.

Abri minha boca e franzi as sobrancelhas, desacreditado.

— Você é má — murmurei, me sentando e colocando minha camisa de volta.

— E você me ama — ela disse, me dando um selinho, mas totalmente vestida agora.

𝗉𝖺𝗋𝖺𝖽𝗂𝗌𝖾 ⁻ ʲʲ ᵐᵃʸᵇᵃⁿᵏOnde histórias criam vida. Descubra agora