Qual é a sensação? Dois seres diferentes, ambos sem nenhum compromisso com o destino, decidido a andarem numa mentira, acabaram se tornando a sua maior verdade. Classes contrárias uniu Seoho e Keonhee, ambos numa só sensação.
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O acordar nunca foi tão corrido para o jovem Seoho, tropeçando em seus próprios pés corria dentro de seu quarto ajeitando suas vestes, ambos teriam um belo almoço na empresa dos pais de keonhee, e para não o deixar desenformado de tudo, Leedo havia mandado a mensagem para o menor e ligado para o despertar.
Assim que já estava, com uma bela camisa social rosa, com uma calça jeans preta, e um tênis branco, estava se sentindo elegante. Adicionou seu relógio, o primeiro bem que compraste depois da dança na boate e colocou no bolso seu celular. Colocou uma pulseira e um colar apertadinho no pescoço no estilo coleirinha.
Quando estava pronto, pudesse ouvir a buzina de Keonhee no lado de fora, tomou a coragem que precisava por que seria a hora de conhecer os sogros. Engoliu em seco e desceu as escadas rapidamente.
— Já está de saída?— Seoho se aproximou de Han beijando sua bochecha com carinho.
— Sim, de noite estarei na boate. Bay!— Despediu abrindo a porta e saindo da casa em direção ao veículo, Keonhee esperava do lado de fora, estava elegante em uma camisa social bordo, uma calça jeans preta e um tênis branco sobre os pés. Além dos assessórios que se encaixavam perfeitamente sobre seu look. Escorado no capô, sorriu vendo Seoho sair elegante em suas vestes. Não tinha como negar que aquele menino estava arrancando suspiros de sua alma a cada segundo que passava.
— Bom dia Seoho — cumprimentou sorrindo — está tão elegante.
— Obrigado. — Corado respondeu ao maior. — Você está belíssimo. — Keonhee gargalhou, achando aquilo fofo, abriu a porta do carro para o menor entrar e d.epois de fechar fez a volta entrando no veículo e seguindo para a empresa do seu pai. — O que é exatamente essa festa?
— Parece que é uma celebração para o aniversário de 50 anos da empresa. Quase como um almoço de bodas de ouro. — Seoho abriu os lábios em choque, isso era uma festa divertida de aniversário de empresa.
— Nossa, 50 anos. É chão que seu pai teve. — Keonhee concordou rindo de leve.
— Diz ele, que essa empresa começou com o pai dele. Assim que meu bisavô faleceu, ele assumiu e seguiu as tradições. E eu estou assumindo ela apartir de amanhã. Meu pai está doente, e não vai poder seguir o baile dela sozinho.
— Aí, isso é triste. Mas tenho fé que será um belo diretor Keonhee, vai saber seguir as tradições. Não tenha insegurança e acredite em seu potencial. — Por impulso a mão de Seoho pousou sobre sua coxa em sinal de carinho. Como se aquele ato pudesse acalmar Keonhee que nem tinha percebido que apertava o volante. O ato de Seoho trouxe uma certa paz em seu interior que jamais sentiu em sua vida. Olhando para aquele rosto angelical que abria um sorriso carinhoso retribuiu retirando a não do volante e depositando sobre a de Seoho e fazendo carinho de leve.
— Obrigado Seoho. Com suas palavras estou me sentindo perfeitamente confiante. Obrigado. — Seoho sorriu mais, ele amava carinhos, e sentir que era útil para alguém o fazia ficar feliz. E isso vinha de tempo, sempre fora assim em sua vida no orfanato. Sempre incentivava a adoção para as demais crianças, e ele sempre ficava para trás. E lembrar disso fez com que aquele rostinho sumisse o sorriso, e Keonhee se preocupou com o que vinha naquela mente. Apertando de leve a mão de Seoho o trouxera a realidade novamente. — Tem alguma coisa te afligindo?