"Tive que aprender amar!"
Depois de todo sofrimento que Emma passou finalmente ela consegui sair da casa do Oliver, só não contava que em seu ventre estaria o primogênito do melhor assassino de aluguel do país, Oliver pretov
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Depois do filme horroroso que o Oliver escolheu para assistirmos agora estamos procurando algum pra comer.
― Me dá a mão.
― por que?‒ pergunto olhando para ele.
― Você quer me dá a mão ou eu chegar em cada homem que tá te olhando?‒ Oliver olha pra mim. Rapidamente eu seguro em sua mão, não quero briga e nem escândalo.
― Boa menina.
― Não sou uma cachorrinha.‒ resmungo.
― Mas me obedece.
Continuamos andando pelo shopping, decidir ficar calada, não tô afim de me estressar com o Oliver, ele é muito bipolar e pode fazer qualquer coisa.
Passo por uma loja de vestido, na vitrine tem um preto longo, com os peitos decotados, muito bonito.
― Vamos comprar.
― Oque?‒ Sinto Oliver me levar rapidamente para dentro da loja que estava observando o vestido.
― Oliver não, eu só tava observando.
― Boa noite, como posso ajudar?‒ A atendente chega perto do Oliver com um sorriso simpático, mas comigo não cola.
― Pegue esse vestido da vitrine, o preto e outros para minha mulher experimentar.‒ arregalo os olhos depois das palavras que ouvir da boca do Oliver. Sua mulher?
― Sim senhor.‒ A mulher rapidamente entende o recado saindo do lado de nós dois.
― Sua mulher? Acho que vc confundiu mulher com empregada.‒ Falo perto do Oliver.
― Cala a boca Emma.
― Aqui senhora.‒ A voz da atendente me tira a atenção da conversa com o Oliver.
― Obrigada.‒ Pego os vestidos indo até o provador.
Fecho o provador colocando os vestidos pendurados no auxílio para roupas. Tiro a blusa,a saia e vou colando o vestido preto que gostei na vitrine. Será que o Oliver vai querer ver? Realmente eu fiquei muito linda no vestido, a cintura ficou bem defina, a frente rasgada valorizou a minha perna e meus peito ficaram bem bonitos com o decote.
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É melhor mostra para o oliveira do jeito que ele é pode manda eu contar e experimentar todos os vestidos novamente.
Dou uma última olhada no espelho antes de abrir a cortina do provador.
― Oliver olha.‒ As palavras não sai quando vejo o Oliver praticamente comendo a atendente do lado do provador. Que idiota que foi, claro que ele iria fazer isso.
Fecho a cortina e me troco rapidamente, eu não fico mais um minuto nessa palhaçada. Meu sangue fervi de tanto ódio da cara dele, que idiota, filho da puta.
Prendo o cabelo depois de me vestir, deixo todos os vestidos no provador e saiu em silêncio da loja, não quero atrapalha os pombinhos.
Caminho para fora do shopping, espero que tenha algum táxi para voltar aquela casa maldita.
― Aqui, táxi.‒ Grito um que estava disponível mas logo a mulher entra, que merda.
Não aparece um, e quando tem as pessoas brigam para entra no carro.
Quer saber, vou andando mesmo. Não sei muito como voltar, mas vou perguntar, tentar me encontrar, só não quero ficar aqui. Se acontecer algum ruim nao vai fazer diferença, já vivo o inferno.
Saiu da frente do shopping tentando lembrar da ida o máximo possível, para voltar. A rua é tão linda, o céu, parece que estou livre olhando para lua.
Eu só queria ter uma vida normal. Mas o destino decidiu me castigar por um motivo desconhecido. Caminho pelas ruas olhando todos os detalhes para me ajudar com a ida.
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Já fazia um tempo que estava andando nas ruas desertas. Tirei a sandálias que estavam machucando os pés e voltei a andar. Não sei por que mais a raiva ainda não passou em relação ao Oliver, quando vi ele beijando aquela mulher deu vontade te bater neles dois, ele me humilhou denovo.
Eu sinto ódio dele, o odeio, por fazer isso comigo.
