"Tive que aprender amar!"
Depois de todo sofrimento que Emma passou finalmente ela consegui sair da casa do Oliver, só não contava que em seu ventre estaria o primogênito do melhor assassino de aluguel do país, Oliver pretov
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Sinto um peso sobre mim, me forçando a acordar de imediato. Abro os olhos e o quarto está escuro, mas dava para ver algumas coisas, nem parece que estou em um avião, se não fosse as turbulências que acontecia as vezes.
Olho para baixo vendo o Oliver entre minhas pernas deitado em minha barriga. Esse é o peso que me fez acorda. Respiro fundo olhando para os lado, como vou tirar ele de cima de mim?
Toco em seu cabelo ruivo, é macio. Pensei que fosse mais ressecado, mas não é. Se não fosse tão cuidadosa com o meu cabelo diria que é mais cuidado que o meu.
Faço cafuné nele devagar quando ele resmunga dormindo.
Dou risada fazendo ele se remexer. Sinto uma vibração em meu lado, viro para olhar e o celular do Oliver estava chegando mensagem. Pego com dificuldade vendo algumas mensagens estranhas, era uma garota perguntando se ele estava chegando em Nova York. Mas quem será que é ela? Chega outra mensagem dela dizendo que estava com saudades, deve ser alguma das peguetes dele. Como sempre ele não mudou nada, antes de deixar o celular no mesmo lugar olho o horário, já avia passado três horas. Não estávamos longe, só faltava duas horas e meia para chegar.
Viro de lado bruscamente para Oliver cair na cama. Ele que vá colocar a cabeça no travesseiro ou na garota da mensagem. Não deveria ter acreditado nele.
Saiu da cama indo ao banheiro, minha barriga está revirando depois de ler aquelas mensagens. Lavo o rosto e as mãos antes de sair do banheiro, abro a porta do quarto, saiu e vou para o quarto da Gabryela
― Gabryela!‒ Entro no quarto apressada.
― Emma?‒ Ela levanta assutada da cama. Coitada, tava no quinto sono e eu a assustei.
Dou risada abafada enquanto vou até ela.
― Você e suas manias. Bate na porta ou pelo menos seja amorosa e me acorde com educação.‒ Ela reclama.
― Tá,tá. Mas preciso conversar com você.‒ Sento na cama.
― Oque foi?‒ Ela senta ao meu lado.
― vou resumir. Eu peguei o celular do Oliver quando chegou uma solicitação, uma garota mandou mensagem, perguntando se ele tava chegando em Nova York, porque estava com saudades e queria ver ele.‒ Digo rápido.
― Não é novidade que ele tem contatos Emma, Oque te surpreende?‒ Por um momento as palavras da Gabryela me afetou, mas depois eu voltei para realidade. Realmente Oliver nunca negou isso.
― Certo. Era só desse tapa que eu precisava para voltar a realidade.‒ Confesso.
― Eita, tá com ciúmes? Tu tá fudida.‒ Ela começa a ri sem controle.
― Para Gabryela.― coloco a mão em sua boca para abafar a risada. Aquilo me doía, ter ciúmes de um canalha.
― Oque? Você tem que viver a realidade.‒ Gabryela para de rir quando me ver triste.
― Desculpa. Mas é aquele ditado, primeiro ri e depois ajuda. Certo, você não pode fazer nada, o seu corpo tá reagindo.‒ ela se controla para não ri― ele tá reagindo ao amor.‒ fala respirando fundo.
― Quero parar de conversar sobre isso.‒ admito.
― Tudo bem, pode ficar aqui comigo. Te aconselho a não mostra a Emma ciumenta para ele.
― Tá.‒ Deito na cama.
― Pode ficar aqui até chegar. Agora você vai ter que se virar lá em Nova York, até porque vocês vão sozinhos.― Gaby fala tranquilamente deitando ao meu lado.
Não é que eu estava fugindo de pensar sobre isso. Mas realmente eu estava evitando ouvir, na real minha mente estava uma bagunça.
