"Tive que aprender amar!"
Depois de todo sofrimento que Emma passou finalmente ela consegui sair da casa do Oliver, só não contava que em seu ventre estaria o primogênito do melhor assassino de aluguel do país, Oliver pretov
⚠️ A história mostrará a...
" As vezes se apegamos a sentimentos superficiais e esquecemos dos mais profundo" Palavras|Rayssa
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á fazia alguns minutos que acordei, estava no quarto do Oliver observando ele dormir tranquilamente no sofá. Eu não odeio o Oliver que dormi, mas sim aquele que mata por dinheiro, que não dá valor as mulheres e as abusa como bem entender.
Olhando assim ele parece ser um homem gentil, sua expressão calma me faz até dúvida se é o Oliver que eu conheço.
Acordei com dores no corpo, deve ser a andada que dei ontem, estou precisando de um banho prolongado, dormi no carro e não sei como parei no quarto dele. Provavelmente ele me trouxe até aqui.
Tomo coragem para levantar da cama, estou com dores bem chatas mas consigo me virar sozinha, entro no closet pegando uma blusa do Oliver, como sempre suas blusas ficam largas e compridas, parece um vestido. No quarto do Oliver tem uma gaveta com algumas calcinhas minhas, pego uma e vou para o banheiro devagar para não acordar a bela dormecida.
Ligo o chuveiro colocando a roupa na proteção do vaso e entro no box, tiro a blusa que estava em meu corpo jogando para o outro lado do banheiro, ligo o chuveiro no morno e deixo a água rolar pelo meu corpo, levantado toda a tenção que estava carregando. A água estava normal mas as poucos foi ficando fria, não entendi o por que talvez parou de funcionar. Termino o banho e aproveito para escovar os dentes, depois de terminar pego a toalha e me seco colocando minha roupa logo após, passo uma escova nos longos fios escuros do meu cabelo para ficar aliados. Guardo algumas coisas na pia e saiu do banheiro dando de cara com o Oliver.
― Que susto!‒ Meu coração acelera no mesmo instante que meu corpo se dá conta do susto que tomei.
― Preciso ir no banheiro, você tá na frente da porta.‒ Ele me ignora completamente.
― Bom dia para você também.‒ Dou dois tapas de leve em seu braço nú antes de ir até o sofá.
― Merda.‒ Escuto o Oliver resmungar.
― Oque foi?‒ Pergunto sentando no sofá.
Ele não responde mas vem até mim colando a sua palma na minha testa. Oque deu nele? Enlouqueceu?
― Você tá queimando em febre.‒ Finalmente depois de alguns segundos ele corta o silêncio.
― Sério?‒ tiro sua mão da minha testa e coloco a minha mão. Eu estava um pouco quente sim, mas não é pra tanto.
― Precisa tomar remédio, deve ter pegado um resfriado por fica no vento ontem.‒ Ele olha para mim.
― Não é pra tanto. Só estou um pouco quente.‒ Rebato.
― Como sabe? Está com a temperatura anormal, acha mesmo que voce vai perceber?‒ Realmente eu acordei com dores e senti o chuveiro frio mesmo estando no morno. Talvez eu esteja um pouco doente.
― Admito que estou com dores no corpo. Mas não é pra tanto.‒ admito.
― Desce para tomar café. Vou ver o que faço com você depois de tomar um banho, ver se fica quieta e não piora a situação.‒ Oliver completa sua fala e vai para o banheiro.
levanto do sofá e vou até a porta do banheiro.
― Isso foi uma ordem?‒ pergunto com a sombrancelha levantada.
― Se quiser ir para o médico tudo bem.‒ Repito fundo depois da suas palavras, ele sabe que não suporto médico.
― Tô descendo porque quero.
Escuto Oliver resmungar alguma coisa mas não consigo ouvir pela porta, saiu do quarto e desço as escadas.
― Está com fome?‒ A Catarina me pergunta assim que entro na cozinha.
― Na verdade não, só vim pegar um copo d'água, mas obrigada.‒ Falo abrindo a geladeira.
― Você não está muito bem, Oque ouve?‒ ela pergunta enquanto encho o copo com água.
― Estou com febre, peguei um resfriado por ter ficado no vento ontem.‒ admito.
― Entendi, tenho um remédio do Henry no quarto se quiser posso pegar para você.
― Quero sim obrigada. Cadê o Henry?você e Oliver falou tanto dele ontem mas ainda não o conheci.‒ falo bebendo um pouco de água.
― Ele está no seu segundo sono do dia, nestante acorda e você pode ver ele. Mas tem certeza que é só um resfriado? Ele é bebê e pode pegar oque você está sentindo.
― Sim, ontem peguei muito vento, não estou espirrando nem nada, só com febre e dores no corpo. Mas se você achar risco para ele posso conhecer depois.
― Não tudo bem, só tome cuidado, lave a mão sempre quando for pegar ele.‒ Catarina diz e logo após vai para o quarto.
Aproveito para ir ao meu quarto vestir uma roupa mais agasalhada. Já estava com frio por conta da febre.
