𝐢𝐧𝐬𝐢𝐠𝐧𝐢𝐟𝐢𝐜𝐚𝐧𝐭𝐞.

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                                POV's; Isabella                                   São Paulo

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POV's; Isabella
São Paulo.

O jogo terminou e eu estava esperando o Joaquín no estacionamento, eu não tinha visto a Luisa até agora, quero chegar em casa antes dela.

Saio dos meus pensamentos quando eu vejo o Joaco vindo em nossa direção, ele abraçou sua mãe, pai a cami e por fim chegou em mim.

— parabéns, lindo. - dou um selinho nele.
— obrigado, amo ter vocês ao meu lado. - ele se separa de mim.

— você está bem, loira?

— estou sim. - sorrio falso. - vou para a minha casa 'tá.

— por que? A não fica comigo. - ele me abraça manhoso.

— não Joaquín, eu vou para a casa, eu prometo que amanhã eu vou para a sua, aproveita com a sua família hoje.

— tudo bem! Mas amanhã você é minha.
— tudo certo, senhor. - dou um leve soquinho no seu peito.

Joaquín foi o caminho inteiro falando o quão feliz estava com a virada, e eu não queria estragar o momento.

Chegamos em casa, me despedi de todos, Joaquín desceu do carro para se despedir de mim.

— aah, como eu queria que você dormisse comigo. - ele faz um biquinho.

— aproveita com a sua família lindo, vou aproveitar com a minha hoje também.

— ok ok, eu te amo. - minhas bochechas estão vermelhas.

— você disse que me ama?
— sim, eu amo você.

— eu também amo você, Joaquín. - nos beijamos e eu entrei para casa.

Estava tudo em silêncio e com a luz apagada, provavelmente meu pai está dormindo, menos mal.

Amanhã eu conto tudo para a Luisa, não estou com cabeça para nada agora e provavelmente ela nem aqui deve estar.

Entro no meu quarto e com a roupa que eu estou eu me deito, nem tiro a minha maquiagem e nem a minha roupa.

DE MANHÃ.

Acordei e escutei pessoas conversando, meu deus, será que a minha mãe está aqui? Vou até a cozinha e dou graças a deus vendo a Luisa e o meu pai.

Respiro fundo fazendo eles olharem para mim.

— está tudo bem? - Luisa pergunta antes de enfiar um pedaço de pão na boca.

— acordei assustada, só isso. - sorrio fraco.

— é..vou ir trabalhar, se cuida vocês. - meu pai me olha já sabendo o motivo que acordei assustada.

— não quer comer?
— não, obrigada.

— Luisa, precisamos conversar. - ela me olha assustada.

𝐃𝐄 𝐑𝐄𝐏𝐄𝐍𝐓𝐄, joaco piquerez Onde histórias criam vida. Descubra agora