Capítulo 57

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Eduarda | POV

- VOCÊ SETANO MOZÃO, ME DEU ONDA! - Cantei alto. Bianca gargalhou e parou de pular no meu colo.   

- Duda, é impossível trepar com você bêbada... ou chapada. - Acariciei cintura da minha namorada.   

- Mas eu não estou bêbada. - Apertei a cintura dela, arrastando seu quadril no meu cumprimento já penetrado nela.  

- Ata. - Ri baixinho.  - Sua sorte é eu estar com um puto tesão...- Encarei a intimidade dela, que engolia meu membro quase por inteiro.  

- Hm... e põe sorte nisso...- Bianca se inclinou, deixando os peitos na altura do meu rosto. Ela achou engraçado quando fingi está sem ar, mas eu amava ficar no meio dos peitos dela, então continuei ali.  

- Isabella vai nos matar por estarmos fazendo isso no quarto dela. - Gargalhei.  

- Ela está quase desmaiando de tão bêbada... fica tranquila. Não vai saber que estivemos aqui. - Falei. Desci minhas mãos para a bunda de Bianca e apertei.  - Vamos inverter a posição, me come de costas para você.  

- Misericórdia! - Ela riu baixinho. Bianca saiu de cima de mim, e então deitou de barriga para baixo ao meu lado. Me ajeitei em cima dela, e procurei a entrada da sua intimidade com meu membro, indo devagar ao penetra-lá. Bianca gemeu, parecia ter gostado da nova posição.

Colei nossos corpos nus e continuei estocando, dessa vez com mais força.  

- Hm... Duda...- Olhei para baixo. Meu ventre batia na bunda dela, e aquilo definitivamente me excitava mais.- Duda...- Bianca estava gemendo cada vez mais alto. Vi sua mão agarrar os lençóis, e logo que Bianca o fez, deixei minha mão sobre a dela, apertando com força ao juntar nossos dedos. Eu não conseguia falar mais nada, resultando em não conseguir mais fazer brincadeirinhas para vê-la sorrir. Comecei a estocar rápido e forte, tendo Bianca a se empinar em minha direção e seus gemidos a invadir minha cabeça de uma forma maravilhosa. - Amor eu vou...- Deixei minha boca na nuca dela e mordi, chupei, literalmente abusei da pele daquela região.  

- Eu amo a sua bunda...- Falei, usando a mão livre para apertar a mesma. Minha namorada sorriu e mordeu o lábio inferior em seguida. Não demorou para que eu gozasse - não me preocupei em gozar fora, afinal, era bem desnecessário -, em seguida Bianca me acompanhou, soltando um último gemido manhoso.  

Agora era a parte que eu deitava e morria de cansaço.  



(...)



  1 semana depois...  

- EDUARDAAAAAAAA!!! - Ouvi minha mãe berrar. Fui até o banheiro lavar as mãos e sai do meu quarto, descendo as escadas em seguida, encontrando minha mãe no sofá.  

- O que foi?  

- Me alcança o controle da TV. - Ela pediu. Revirei meus olhos.  

- Me chamou pra isso?! - Se ela tivesse me chamado antes de eu gozar... eu provavelmente não faria nada porque a chinela voaria na minha cara. Sim, eu estava batendo punheta porque Bianca tinha me chamado no facetime e... enfim.  

- E por acaso tu serve pra algo mais importante? - Ela me encarou. - E eu tô grávida.  

- Sim, mas não está aleijada também.  

- COMÉ QUI É?!  

- Tem panela na geladeira? Vai queimar.  

- Você é impossível, viu?! Sempre com uma resposta na ponta da língua...- Peguei o controle da TV e levei até ela. - Eu tento ser boa pra você, mas tudo que ganho é ingratidão...- Saí da sala e parei na cozinha, onde eu ainda ouvia a voz da minha mãe. - Não faz nada! É igual uma porta, fica parada o dia todo... - Peguei um copo e enchi com água gelada, logo tomei devagar. - Se eu não mandar ela não faz nada! - Botei o copo na pia e respirei fundo. - Eu que cozinho e tu ainda é mal agradecida, Maria Eduarda..- Dei uma volta ao redor da mesa, apenas para passar o tempo. - Fica o dia inteiro trancada no quarto, mexendo no celular e no computador..- Passei pela porta da cozinha. - Eu trabalho o dia todo em pé naquela loja, e quando chego você ainda fica reclamando...- Fui até a frente do sofá - mas não na frente da TV -. - Dai ainda tenho o desgosto de ver louça na pia quando piso na cozinha. - Cruzei meus braços e minha mãe ficou em silêncio. Ela arqueou as sobrancelhas. - O que foi, peste? - Minha mãe exclamou. Coloquei minha mão na cintura.  

- Já acabou, Jessica?  

- Já, viada do caralho. - Ri.  

- Que doce...  

- Quer doçura enfia um cubo de açúcar no cú.  

- Okay, mãe. - Sorri. Esses hormônios de grávida deixavam ela tão engraçada... - Eu queria saber se não tem como eu trabalhar na sua loja...- Pedi. Eu estava hesitante, afinal, ela poderia desconfiar de algo... Mas Michelle apenas riu.  

- Meu discurso te tocou?  

- Claro que sim. - Menti.  

- Hm. Posso ver se tem algo para você fazer lá.  

- E o salário?  

- Você é tão interesseira! Eu achando que queria trabalhar de graça pra me ajudar.  

- Manhê, eu não sou trouxa.  

- É sim. - Fiz beicinho. - Okay. Vou ver se tem um emprego, pra você. - Comemorei com uma dança e minha mãe me olhou feio. - Mas por que tu quer um emprego?  

- Para não depender de você com os créditos no meu celular...- Menti. Fui até as escadas e já no primeiro degrau, a ouvi gritar.   

- ACHEI QUE NÃO PRECISAVA PORQUE NINGUÉM MAIS JOGA POKÉMON GO, CRIATURA!

Wishes | Duanca (G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora