IV

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"Me mostre que você é sem vergonha
Escreva no meu pescoço, por que não?
E eu não vou apagar
Preciso de você mais do que quero"

- Camila Cabello






























Depois de alguns minutos me arrumando, já estou pronta

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Depois de alguns minutos me arrumando, já estou pronta. Visto uma regata, com uma blusa de couro, juntamente com uma calça jeans e um coturno.

Passo meu costumeiro batom vermelho e saio. Meus cabelos caindo em cascatas pelos meus ombros.

Caminho até o refeitório, avisto Soap e o resto do pessoal a frente. Ao me ver, ele vem em minha direção com um sorriso gentil.

- Está linda - ele elogia, ajustando minha jaqueta em um gesto gentil.

- Obrigado - dou um sorriso simpático.

Em seguida, Gaz vem em minha direção. Ele me cumprimenta com um aperto de mão.

- É um prazer te ver novamente Érika. - ele fala, sorrindo simpático.

- O prazer é meu. - o analiso, meu olhar passando pela sua expressão e aparência. Ele é bonito, muito bonito. Qualquer mulher iria se interessar por ele, e não as julgo. Sou interrompida de minha contemplação com Simon, que limpa a garganta em desaprovação.

- Acho melhor irmos. - ele fala, a voz rouca, me dá um olhar intimidador pelo canto do olho. Ele vira de costas para mim.

Reviro os olhos, saber que teria que "suportar" a presença nada agradável dele hoje. Mas sei que de qualquer forma, somos colegas de equipe, não amigos. Pelo menos, não como minha "amizade" com Soap.

Caminho juntamente com os outros até a caminhonete. Sento atrás juntamente com Gaz e Soap, enquanto Simon e Price estão na frente.

O percurso foi confortável, ouço as conversas aleatórias e extrovertidas de Gaz e Soap. Me sinto aliviada e tranquila enquanto ouço.

De repente me pego olhando para ele, Simon. Ele usa uma máscara de caveira grotesca, não que eu tenha algum problema com isso, mas é estranho. Já tinha trabalhado com mascarados antes, mas não um como ele.

Ele é misterioso, cheira a morte e carnificina por onde passa, se alguém entrar em seu caminho, terá um destino terrível, disso eu tenho certeza. Como uma máquina de matar seguindo ordens, um robô. Querendo ou não, todos nós somos máquinas de matar, como soldados, é nosso dever lutar pelo nosso país, mesmo que percamos nossas vidas pelo caminho.

Flawless - Simon Ghost RileyOnde histórias criam vida. Descubra agora