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Hi babys. Voltei mesmo não tendo muitos comentários no capítulo passado.

Vocês não sabem, mas essa história é minha historia de conforto, já que não encontrei nenhuma nesse estilo pra ler na plataforma (que a personagem fala certo) e que há lactação sem levarem por sexual.

Só "Sim senhoras" mas autora não atualiza já faz 300 anos. 😭😭😭😭.

TENHAM UMA BOA LEITURA E O DEDO DE VCS NÃO VAI CAIR SE INTERAGIREM

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Quem serão essas da foto? 😏 o ranço da Maya e a ruiva dela?

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Quem serão essas da foto? 😏 o ranço da Maya e a ruiva dela?

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Nita Liens Klinhom

Passei a manhã toda pensando em maneiras de contar pra Maya que o processo de adoção dela já estava correndo na justiça. Só precisava de uma questão final que envolvia ela mesma.

Em que momento cheguei aqui? Me pagando sorrindo lembrando de uma pré adolescente que entrou de repente na minha vida e virou um caos misturado com felicidade. Eu nem conseguiria mais me ver sem ela, mesmo sendo tão poucos meses juntas. Não imaginei que uma simples férias me traria surpresas e alguém que viesse para somar, e me tirar aquele vazio que eu sentia.

Escutei o carro do Carter estacionar e sabia que era as meninas chegando, as ruas ainda estavam com neve, mas estavam melhores. Porém, o Carter ainda não confiava em deixar a Ellie dirigir. Ainda mais sabendo que a Maya poderia tirar sua atenção do trânsito muito fácil.

Desci as escadas calmamente, começando a ouvir vozes vindo da sala de visitas. Assim que coloquei meus pés no último degrau pude escutar a voz da Ellie quase gritar.

— Eu já mandei você jogar isso lá fora.

Minha sobrinha estava em pé de frente pra Maya no meio da sala.

— Não, está frio lá fora. — Maya falou emburrada e batendo os pés.

— O que está havendo? — Perguntei me aproximando, parando próximo o suficiente e cruzando os braços.

— Mamãe, a Ellie quer que eu jogue o Dionísio lá fora. Mas está frio pra ele.

Vi a Ellie revirar os olhos e bufar de raiva.

— Quem é Dionísio? — Perguntei curiosa.

— Essa pirralha está com uma barata na mão.

Ellie falou e eu arregalei os olhos de imediato, me afastando um pouco. Se havia uma coisa que eu tinha pavor, essa coisa era baratas e aranhas.

— Maymay. Onde diacho você pegou essa barata, minha filha?

— Estava no pneu do carro do tio Carter, mamãe. Acho que ele estava com frio. — Disse com a voz calma, esticando a mão para que eu visse a maldita barata na palma da sua mão. Acabei soltando um grito, assustando-a.

Doce InocênciaOnde histórias criam vida. Descubra agora