29♡

1.1K 127 25
                                    

Hi Guys. Voltei.

Gente, vocês se importam se a história tiver uns 60 capítulos ou vai ficar muito grande?

É que ainda tem algumas coisas pra acontecer e eu não quero dividir a história.

Bom, falem o que estão achando.

Esse capítulo tão bonitinho. ♡♡♡♡

Boa leitura, babys.

🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸

Nita Liens Klinhom.

Eu demorei a acalmar a Maya, pois ela realmente ficou assustada com a chegada repetina do nosso cachorro Fred. Vendo que ela ainda chorava no colo do pai dela, resolvi pegar ela e levar pra um lugar mais reservado para que eu pudesse lhe dá de mamar.

A levei pro antigo quarto do Joseph e sentei na cama, retirei meu seio pra fora e ela não tardou a começar a mamar com desespero. Não era fome, eu sabia. Era só para tentar se acalmar mesmo.

- Vai com calma, bebê. - Falei cordialmente sorrindo, fazendo um carinho na sua face angelical.

A olhando tão de perto com os olhos castanhos meio lagrimejados ainda, foi daí que percebi que não existia nada mais forte que o amor que eu sentia por ela.

Eu não quero invalidadar meu amor de mãe, principalmente o que eu senti ao descobrir está grávida. Mas talvez, depois dá Maya eu possa entender um pouco o que minha mãe sentiu ao perder a filha dela. Eu não cheguei de fato a conhecer o Kamal, ele já havia nascido morto. Eu confesso que sofri, mas olhando agora eu não gosto de imaginar o que seria de mim se eu perdesse essa coisinha em meus braços, me olhando com tanta admiração enquanto mama.

O Kamal me fez amar a sensação de está grávida, já a Maya me faz amar a sensação de ser mãe.

- Owww, vocês duas estão aí? O Christopher me contou que a Maya se assustou por causa do Fred. - Minha sogra falou chegando. Isso acabou mais uma vez assustando a Maya que soltou meu peito de imediato e a olhou assustada.

Grace olhava confusa em direção ao meu peito de fora. Mas sua expressão não parecia nada com uma julgartoria. Eu conhecia quando ela estava julgando algo, e nesse caso ela apenas está em dúvida.

A criança ao meu lado tinha os olhos erragalados. Guardei meu seio dentro da blusa e me aproximei da minha filha.

- Está tudo bem, bebê. - Falei baixinho, tirando uma mecha de cabelo do seu rosto. - A sua vovó não vai te julgar por está mamando.

- Não vai? - Perguntou com a voz trêmula.

Grece se aproximou de nós e sentou na cama junto de nós duas.

- Claro que não, pequena Maya. - Disse ela levando sua mão até o rosto da criança e acariciando. - Eu acho a amamentação um dos atos mais lindos da maternidade, e você está realizando um dos sonhos da sua mamãe, sabia?

- Estou?

- Sim! Ela sempre sonhou em ter um bebê. E agora ela tem você. - Disse sutil.

Sorri. Eu tinha a Grace como uma segunda mãe. Não importava quais decisões eu tomasse, contando que fossem para o meu bem, ela me apoiaria em qualquer coisa. Claro que havíamos conversado com eles a respeito da Maya. Explicamos o caso da Maya e seu infantilismo e que não importava como eles reagiriam a isso, ela ainda seria nosso bebê. E talvez eu já esperasse que eles não agiriam de outra forma quando a conhecessem, mesmo sendo fora do comum.

Doce InocênciaOnde histórias criam vida. Descubra agora