𝐀𝐑𝐑𝐎𝐆𝐀𝐍𝐓 𝐒𝐄𝐗 - (sᴀᴛᴏʀᴜ ɢᴏᴊᴏ × ʟᴇɪᴛᴏʀ ᴍᴀsᴄᴜʟɪɴᴏ)

𝐌𝐀𝐊𝐈𝐍𝐆 𝐎𝐔𝐓

— Mete com mais força.

Obedeço suas ordens, sem me importar se vou despejar tudo em sua boca. A tensão nos meus músculos começa a aumentar, e sei que estou prestes a atingir o meu ápice. Apoio a mão direita em sua cabeça, engaranhando as mãos no seu cabelo úmido. Ele geme, sorrindo durante o ato e me provocando com o olhar, como se me insultasse sem dizer nada.

— Continua, assim mesmo. — suplico. Ele para com os movimentos, me fazendo suspirar de insatisfação.

— Vamos, garoto. Você mencionou que estava com raiva de alguém, e que precisava descontar isso em alguma coisa.

Eu bufo.

— Sim, e é o que estou fazendo. — estreito o olhar para ele. — Eu não mandei você parar.

— Certo, você que manda. — ele dá uma curta lambida na cabeça do meu pau. — Fracote.

— Cala a boca, porra. — eu puxo ele para perto de novo, pressionando sua boca no meu membro.

Continuo a mover o quadril, mantendo o ritmo com força. Por alguns instantes, me permito relaxar. O que dura pouco, inclusive. Não sei o que estou sentindo agora. Mas, se aquele desgraçado pensa que vou simplesmente aceitar o que me oferece como um cachorrinho, ele está completamente enganado.

Mesmo que eu esteja um pouco mexido.

— Engole. — ordeno, pouco antes de o líquido escorrer para fora.

Eu sento na cama, e o rapaz senta do meu lado, me empurrando contra o colchão. Ele me beija com pressa, fazendo com que eu sinta meu próprio gosto em sua boca. Sua língua parece sedenta, então aproveito seu momento desatento para inverter nossas posições. Ele não protesta, muito menos se move. Deixo que minha mão escorregue até seu pau, totalmente ereto.

— Fala pra mim, qual é o seu nome? — sussurro contra o seu pescoço, dando início a masturbação.

Ele demora um pouco para me responder.

— Choso.

Tenho a impressão de que já ouvi esse nome em algum lugar, mas ignoro a falsa memória.

— Hm... — deixo um caminho trilhado de beijos em sua clavícula.

Meu celular começa a vibrar do outro lado do quarto. Consigo ver o nome marcado na tela.

Satoru.

— Vai atender? — ele fala entrecortado, com dificuldade para respirar.

— Não.

Eu o beijo de novo, de novo e de novo. Todas as vezes tentando suprir algo que não vou ter.

Ele não é o cara que eu queria estar beijando.

Quando sinto ele gozar, chupo o resto de esperma em minha mão, seu membro e em suas coxas. Por fim, deitando ao seu lado.

— Está aliviado? — Choso pergunta em meio a um sorriso doce. Eu retribuo sua expressão.

— Estou.

Não.

— Fico feliz. — ele olha para cima. — Você quer conversar um pouco?

— Claro, por que não?

— Certo. — diz virando o corpo para mim. — Quem te irritou? Ou melhor, como você se chama? Soa meio estranho perguntar isso agora.

— Um idiota. — reviro os olhos. — Ele acha que pode controlar as coisas do jeito dele. — relaxo o maxilar - E fique tranquilo, eu me chamo [Nome].