Jamal Musiala ᵇᵃʸᵉⁿʳ ᵈᵉ ᵐᵘⁿᶦᵠᵘᵉ

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O calor é acolhedor

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O calor é acolhedor. Pressiono o meu rosto na almofada, aproveitando a posição relaxada antes que o sono vá embora completamente. Tento mudar de posição, mas se fizer isso, sei que o homem ao meu lado acordará.

Ao abrir os olhos lentamente, tenho a visão de seu tórax muito bem definido completamente exposto para mim.
Ergo discretamente a cabeça e observo seu rosto sereno, a sua mão em volta de minha cintura apertando firme. Tento capturar cada traço do seu rosto bonito.

— Pode tirar uma foto se quiser.

Ele sorri. A minha testa se franzi, percebendo agora que ele estava acordado esse tempo todo.

Minhas bochechas esquentam e tento mergulhar meu rosto em seu peito, mas foi uma tentativa falha.

Ele deixa escapar um sorriso e quando tento me mover, Jamal me segura pela cintura como se não quisesse que eu me levantasse. Seu rosto deixa claro que ele está se divertindo muito com a situação.

Meus braços se apoiam em seus ombros e a sua blusa que eu usava desliza até a parte superior das coxas, fazendo minha calcinha ficar exposta. Quando ele olha para a região, deixa escapar um gemido sôfrego.

— Não deveria me maltratar assim, estamos na casa dos seus pais! — murmurou.

— Não estou fazendo nada. — me defendo segurando uma risada.

Em seguida, ele pressiona a boca levemente contra a minha.

— Porra, eles vão me matar se souber que eu dei uma escapada para o quarto da filha deles. — rolo os olhos e sorrio.

— Provavelmente.

Ele segura minhas coxas com força e me levanta para o seu colo, eu cruzo minhas pernas envolta de sua cintura.

— Então... eu preciso ir. — nego com a cabeça e faço um beicinho, ele sorrir.

— Dorme aqui essa noite. — digo — Você vai pela manhã bem cedo.

— É uma proposta tentadora. — sua mão foi até meu cabelo, fazendo-me um cafuné gostoso enquanto minhas unhas passavam suavemente pelo seu peitoral, fazendo desenho abstratos.

— Eu poderia fazer você se sentir tão bem, amor... — murmurei em seu ouvido. Esfreguei-me  de forma desavergonhada em seu pau, bem onde eu sei que ele me queria mais — Se bem que... eu não diria dormir.

Alcancei sua boca e ele não resistiu, começou a mover seus lábios em sincronia com os meus. Seus braços me abraçaram e trouxeram para mais perto.

𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒 𝐉𝐎𝐆𝐀𝐃𝐎𝐑𝐄𝐒 [EM REVISÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora