Alana Reese leva a vida em meio a trancos e barrancos, entre a vida agitada da cidade dos anjos, ela luta para ser reconhecida em meio ao cenário das garotas de luxo de Los Angeles.
Dinheiro, poder e reconhecimento. Nesse mundo, alguns trabalhos sã...
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Alana espreguiçou-se preguiçosamente, com o cheiro dos pãezinhos de canela flutuando até o quarto de Michael através da porta entreaberta. Ela rolou preguiçosamente, surpresa ao encontrar o lugar vazio. Ela tateou na cama em busca do telefone, apertando os olhos para ver as horas. 8 horas da manhã.
Muito cedo, ela bufou enquanto jogava os cobertores por cima da cabeça. Eles ficaram acordados até depois da meia-noite participando das tradições da véspera de Natal dos Jordans. Beberam, assistiram a um filme de Natal - este ano foi a vez de Michael escolher e ele escolheu o Grinch de Jim Carey para a empolgação de Alana - e abriram um presente cada um.
Havia uma montanha deles debaixo da árvore. Ela tinha passado dias ajudando Michael a embrulhar todos eles. Ele pretendia que fossem enviados para serem embrulhados profissionalmente, mas Alana interrompeu isso quase imediatamente. Tal como a decoração da árvore, ela achava que havia algo impessoal em ter um profissional fazendo isso. Por isso passou um sábado inteiro embrulhando todos os presentes dele para a família, ele escondeu os dela para seu desgosto, e ela se divertiu muito fazendo isso. A mesa de jantar dele parecia um desastre quando ela acabou, mas cada um deles parecia perfeito, sua garota usando papel de embrulho de cores diferentes para cada membro da família.
Alana tinha realmente melhorado as férias de Natal de toda a família, lembrando-lhe que só porque o dinheiro podia comprar algumas comodidades, não significava que deveria. Michael também adorava sua excitação e alegria infantil em torno da temporada que parecia interminável. Ela estava constantemente cantarolando uma canção de Natal baixinho, sua voz não era nada má, embora ela não concordasse.
Ela própria nunca se importou muito com o Natal. Ela adorava o espírito e a energia que isso trazia para os outros, mas para ela não havia nada de especial. Não havia tradições ou memórias alegres a que pudesse se agarrar. Mas Michael esforçou-se para ajudá-la a criar algumas com sua família e ela amava-o muito por isso.
Ela havia adormecido novamente quando uma voz familiar a acordou.
– Vamos, dorminhoca. Está na hora do presente — ouviu uma voz cantada que a fez gemer. – Cinco segundos ou eu vou atacar você.
– Você não ousaria! – Ela gritou, sua voz abafada sob o edredom grosso.
– Cinco.
– Quatro. – Ela devolveu risonha.
– Três...
– Dois...
Alana soltou um grito quando sentiu o corpo pesado de Michael pousar sobre ela. Os dedos dele tentaram fazer cócegas nas laterais dela, forçando o riso e o rosto dela a emergir dos cobertores.
– Está bem, está bem. Eu me rendo! Eu me rendo! Eu me rendo! – Ela gritou.
Ao ouvir suas palavras, ele agarrou seus quadris e os virou para que ela ficasse montada em sua cintura. Ele pegou um chapéu de Papai Noel que jogou na cama e jogou na cabeça dela.
