Capítulo dez

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Cadu

Eu devoro a boca gostosa de Iara enquanto as minhas mãos passeiam pelo seu corpo feito para mim, tudo nela me agrada e me excita. Cada vez que a toco e a sinto, parece aumentar o meu desejo e tesão, me sinto como um doente alucinado por uma boceta que ainda nem provei.

Eu deito o corpo pequeno comparado ao meu e fico por cima, corto o beijo permitindo a mulher respirar e aperto os seus seios cheios. Escuto os seus suspiros e volto a beijar a sua boca macia, desço as minhas mãos até o seu quadril e ergo a sua saia curta até a cintura revelando uma pequena calcinha branca.

"Iara!" digo sofrido e bato em sua pele cor chocolate, a mulher me olha tímida e aperta as suas coxas torneadas em sinal de excitação "Vai me deixar te ter hoje?" ela me olha incerta e morde o lábio inferior em sinal de hesitação "Eu vou te fazer se sentir bem, mas se não gostar me peça para parar" falo sério e Iara assente apertando os olhos.

"Estrou nervosa" diz baixinho e sorrio gostando da sensação de ser o primeiro a vê-la e tê-la desta maneira, mas o sorriso morre apenas em imaginar outro alguém em meu lugar.

Nem fodendo!

"Relaxa princesa, você vai ficar calminha em minhas mãos!" digo a dando um último beijo e afasto as suas coxas, então desço a minha boca pelo seu pescoço cheiroso até chegar em seus seios. Eu elimino a sua blusa e logo liberto também os seus seios grandes do sutiã branco, jogo tudo no chão e ataco os montes macios e doces, Iara tem sabor de caramelo caralho, não sei se é de seu hidratante, mas a sua pele é um doce viciante, inebriante posso garantir!

"Hm" ela geme tímida e segura em meu cabelo curto enquanto chupo com avidez e mordo levemente os seus seios, eu não posso me conter e os deixo marcados, mas Iara nem mesmo pode perceber isto já que está envolvida na sensação de prazer.

"Eu irei te tocar, está bem?" falo e a olho recebendo uma confirmação para só então acariciar a sua intimidade coberta pela calcinha "Porra, quero te foder de tantas maneiras..." digo a olhando e a vejo tentar fechar as pernas quando a toco com mais pressão "Shh, bem abertinha" falo afastando as suas coxas e tiro lentamente a sua calcinha revelando o seu sexo pequeno, liso e brilhando com sua excitação. Isto me faz sorrir de canto e a toco apenas a lubrificando mais. Com o dedão estimulo o seu clitóris arrancando suaves suspiros e então abro a sua vagina e me curvo tendo o seu sexo em minha boca.

"Cadu!" Iara grita me apertando com as coxas grossas e devoro o seu ponto pequeno de prazer úmido e delicioso, seguro com força o seu corpo que tenta se afastar devido a intensidade que a chupo, mas ela não pode me culpar por não me controlar. Com um dedão eu a masturbo enquanto a minha boca chama pela sua libertação que logo chega em minha boca, Iara novamente tenta me afastar ao me dar a certeza de que gozou e está sensível, mas não sei se consigo sair daqui por agora "Hm, eu..." a sua voz morre quando volto a chupá-la, mas desta vez com mais intensidade, lentamente eu a penetro com um dedo fazendo com que em questão de segundos o seu orgasmo seja derramado mais uma vez em minha boca.

Ergo o olhar para a mulher entregue a mim e aperto os seus seios, dou alguns suaves beijos em sua intimidade antes de me erguer e me livrar da camisa e calça. Iara engole em seco voltando a ficar tensa, mas eu a beijo de maneira dura deixando-a saber do intenso sentimento de tesão por ela. Aproveito para me livrar da cueca e suspiro pesadamente ao sentir as suaves mãos de Iara em meu peitoral, ergo mais a sua saia pequena e seguro em meu membro o passando pela intimidade que se tornou a minha perdição.

"Cadu..."

"Tentarei não te machucar muito" falo e beijo o seu rosto delicado.

"Camisinha" fala e praguejo um palavrão ao saber que não as tenho aqui, apenas em meu quarto que é dois andares acima.

"Está muito longe, não irei esperar nem mais um segundo para te ter!"

"Não, Cadu..." Iara tenta me empurrar, mas não me movo e aperto mais o seu corpo contra o meu recebendo um olhar assustado da mulher mais nova.

"Nada grave irá acontecer, estou limpo de doenças e você é virgem.

"Mas não é apenas..."

"Se você não toma remédio eu passo na farmácia comprar" respondo e beijo o seu pescoço não querendo que este momento acabe. Estou como um doente atrás da Iara e justamente quando consigo convencê-la a me dar o que quero, há algum empecilho.

"Isto tudo é apenas novo para mim" diz medrosa e procuro pelos seus olhos.

"Cuidarei de tudo, nada vai acontecer, nada sai do meu controle!" foda-se se eu soo rude, mas esta é a minha vida, tudo é do meu jeito e não mudará agora.

Iara assente e aperta os olhos, eu a beijo novamente e a deixo relaxada.

"Irei entrar em você de uma vez, mas prometo ir com calma" sussurro e as suas unhas me arranham. Posiciono o meu membro ereto e grosso na entrada pequena demais para mim, sorrio já imaginando como será a sensação de fodê-la, mas já me torturei o suficiente com a porra da espera.

Adentro o interior fodidamente apertado que esmaga deliciosamente o meu pau, Iara grita e me aperta, acaricio gentilmente o seu corpo macio e beijo a sua pele tentando acalmá-la.

"Dói" sussurra e afunda o rosto em meu pescoço, sinto as suas lágrimas e suspiro me sentindo inebriado pelo desejo,

"O pior já foi" minto porque ainda há uma parte minha para preenchê-la, fico parado por poucos minutos até sentir a musculatura da Iara relaxar, então me movimento lentamente e a escuto suspirar em dor. Toco em sua intimidade a masturbando tentando amenizar a sensação ruim para ela, Iara é a primeira virgem que eu fodo então também é a minha primeira experiência neste assunto.

"Ai" ela geme quando invisto com mais força em seu interior e seguro o seu rosto com a mão livre.

"Está melhorando?"

"Um pouco, arde muito, Cadu, você é... grande" diz baixinho a última palavra e volta a encostar o rosto em meu pescoço. Continuo com as carícias em seu corpo e a fodo lentamente, o que é torturante para mim. Iara é gostosa pra caralho, e não arrependo nem por um segundo por insistir em tê-la, está valendo a pena.

Ao decorrer dos minutos ela fica mais receptível e posso aumentar o ritmo das minhas estocadas, a mulher embaixo de mim começa a sentir novamente prazer facilitando o nosso contato. Encosto as nossas bocas em um beijo e praguejo um palavrão quando a bocetinha apertada me esmaga anunciando o seu orgasmo, não posso mais me conter e gozo despejando uma grande quantidade de esperma em seu interior.

"Cadu..." Iara não termina a frase por estar fraca, mas entendo o que está querendo me dizer.

"Relaxa e goza" seguro em seu cabelo e invisto brutalmente o meu membro em seu interior fazendo a mulher gritar em prazer, os seus seios batem em meu peitoral e os chupo de maneira esfomeada. Levanto as pernas de Iara tendo a deliciosa visão do meu pau entrando e saindo de seu aperto, há sangue e esperma lambuzando a pequena intimidade, olho para Iara certificando que está tudo bem e ela está de olhos fechados gemendo o meu nome, do jeitinho que imaginei "Gostosa pra caralho!" desfiro tapas em sua pele deixando-a marcada, estou longe de encerrar, Iara é muito melhor do que idealizei!

IHUUL!!!

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A droga do amorOnde histórias criam vida. Descubra agora