♠️ É você?♠️

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— CADÊ O SANZU, PORRA?! — grito enquanto carrego a minha arma com o último cartucho de munição.

— Ele deve ter saído para pegar mais munições mas até agora não voltou. — responde Rindou.

— Esse é o meu último cartucho de munição, e e não para de chegar capangas aqui!

— Vamos tentar nos defender.

Os capangas da Akuma não param de chegar, e a troca de tiros ainda continua. Porém, o pior acontece: nossas balas acabaram.

Não tinha como nós lutar fisicamente pois éramos sete contra dezesseis homens altamente armados. Eles parecem que percebem que estamos em apuros e em seguida nos cercam.

— A Bonten não passa da uma máfia de menininho que querem brincar de mafiosos. — brinca um dos homens.

— Ridículo. — diz Rindou e cospe na cara dele.

O homem limpa o cuspe e em seguida desfere um golpe forte no meu irmão, fazendo o seu nariz sangrar.

— RINDOU! — grito e tento ir para cima do homem porém sou impedido.

— Seu irmão é muito valente. E sabe o que nós da Akuma fazemos com pessoas assim? — ele fala e segura o meu queixo. — Nós matamos.

O homem aponta a arma para a testa do Rindou e eu sinto meu corpo estremecer e meus olhos arderem por conta das lágrimas.

— NÃO! POR FAVOR NÃO!

— Que fofo, você se preocupa com ele? — pergunta o homem rindo.

— Não o machuque, por favor.

Os dois homens se entre olharam e em seguida fizeram um semblante de "tanto faz" e nos levantaram do chão, nos algemaram e nos levaram até uma van, nos jogando ali dentro e nos trancando ali.

Vou até Rindou e falo:

— Rin? Está tudo bem?

— Eu tô legal. — ele fala e cospe sangue.

— Eu sinto muito por deixar isso acontecer com você. — falo apreensivo.

— O que importa é eu ainda estou vivo.

Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, a Van da uma freada brusca e nos joga para frente e logo sentimos a van andando, agora estávamos indo rumo a algum lugar.

Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, a Van da uma freada brusca e nos joga para frente e logo sentimos a van andando, agora estávamos indo rumo a algum lugar

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Minhas pernas doem devido o tanto que eu corro, meu coração está tão acelerado que parece que ele vai sair para fora do meu peito.

Olho para trás e aquele homem mascarado continua meu perseguindo incansavelmente.

— Droga! — resmungo e continuo correndo.

Subo as escadas de emergência que dão acesso a cobertura do prédio onde tem um heliporto com um helicóptero. Meu plano era fugir com aeronave, porém antes mesmo de eu me aproximar do helicóptero, sinto aquele homem me agarrando pela cintura.

Fogo Cruzado (+16)Onde histórias criam vida. Descubra agora