[𝗢𝗯𝗿𝗮 𝗙𝗶𝗻𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮𝗱𝗮] Em um mundo onde as máfias dominam os territórios, Muto e Sanzu se encontram em lados opostos, como inimigos implacáveis. No entanto, quando a máfia Akuma ataca os territórios da Bonten e invade sua fortaleza, Muto de...
Haruchiyo entra no nosso quarto meio chateado, vejo que os seus olhos estão molhados de lágrimas assim como os seus cílios. Ele se senta na cama ao meu lado e começa a chorar.
— Ei? O que foi?
— Eu me sinto tão confuso, Yasu. — ele fala e apoia o rosto no meu peitoral. — Eu sinto que foi necessário mas ao mesmo tempo sinto que não foi tão necessário...
— Você está agindo por impulso, Haru. Não pode ser assim.
— Ele me feriu no passado, eu não poderia deixar isso impune. — responde.
— Haru. — falo e ergo o seu queixo fazendo ele olhar para mim. — Fique afastado dessas coisas por um tempo tá? Deixa que eu cuido disso. Eu preciso que você fique longe disso, e que foque no seu interior. Quando você estiver pronto para prosseguir, você fará o que for necessário.
Ele abre um sorriso e em seguida eu selo nossas bocas em um beijo, o puxando contra o meu corpo querendo mais proximidade.
Coloco ele deitado na cama e continuo o beijando como se não houvesse o amanhã, sentindo os seus piercings em cada momento do beijo.
— Eu quero tanto você, Yasu. — ele fala manhoso.
— Você me quer? — falo e acaricio seu rosto.
— Quero.
Abro um sorriso e começo a retirar minhas vestes, e assim que eu termino, começo a fazer o mesmo com Haruchiyo, que apenas sorri de forma animada e sorri mais ainda assim que eu o puxo pela cintura.
— Gosto quando você age como o Yasuhiro Muto que eu conheço. — ele fala e coloca os braços ao redor do meu pescoço.
— E eu gosto quando você vira um Sanzu tão manhoso. — respondo e passeio as minhas mãos pelo seu corpo.
— Me possua, Muto.
— Como quiser.
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Meus olhos não desviam do Haruchiyo, e eu não paro de sorrir enquanto aprecio a cena que eu mais amava ver desde quando tínhamos 18 anos: ver o belo corpo branquinho e musculoso do Sanzu, suando e brilhando devido o suor enquanto ele revira os olhos e apoia as mãos no peitoral.
— Eu amo te ver assim. — falo e deposito beijos em seu pescoço.
— Yasu... assim não...
— Sim, sim, Haru. — falo e aperto suas costas.
Haruchiyo fica ainda mais manhoso, tanto que me faz sorrir ao ver esse lado tão sensível dele, ele deita na cama e eu não penso duas vezes antes de pegar os seus pulsos e levar eles até o topo, deixando ele vulnerável.
— Muto... argh... — ele resmunga enquanto seu corpo se contrai.
