▌'𝐂𝐀𝐒𝐀𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎 𝐀𝐑𝐑𝐀𝐍𝐉𝐀𝐃𝐎 # !!
¡¡ # ° miotela fanfiction
>'× |~ 𝗦𝟰𝘁𝘃𝗿𝗻𝟯𝘆𝘀
𝗢𝗻𝗱𝗲 a mãe de Ana Flávia obriga a jovem a se casar com um desconhecido, arruinando assim todos os planos da mesma. Gustavo Mioto, que estava...
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Ana Flávia Mioto Castela Point of view ___________________________________
Arraial d'ajuda 16:30
Estou satisfeital É a primeira vez que alguém prepara um banquete desses para mim, tinha que mostrar que tinha gostado e assim fiz, comi de tudo um pouco.
— Estava bom? — ele me questionou, sorrindo discreto enquanto apoiava o cotovelo na mesa.
— Estava maravilhoso, obrigada por isso! — sorri, limpando minha boca com um guardanapo. — O que faremos agora?
—Você escolhe; O que quer fazer? — fiquei em dúvida, olhei em volta a procura de alguma coisa interessante. Esse lugar era enorme, poderíamos fazer diversas coisas mas não sei o que.
— Ok, me pegou. Não sei. — admiti. — Escolhe você, já que conhece melhor o lugar. Aliás, que lugar é esse? Você ainda não respondeu minha pergunta.
— É um sítio, da minha tia. Vinha muito aqui quando era mais novo e achei uma boa trazer você, esse lugar é lindo e achei que poderia gostar de conhecer.
— Eu amei, é realmente muito lindo. Obrigada por lembrar de mim! — agradeci encarando seus olhos escuros.
— É impossível não lembrar de você. — ficamos nos encarando por um longo tempo até ele desviar o olhar e levantar da cadeira. — Me acompanhe.
Me levantei e encaixei meu braço no seu, saindo da ilha e acompanhando ele para longe dali. Não andamos muito, paramos em frente ao carro que tinha nos trago e isso me fez pensar que já estava na hora de ir embora. Não queria. Estava amando ter a companhia dele, podia ficar ali até tarde da noite só apreciando a beleza de seus olhos. Uma coisa que eu realmente não queria era ir embora.
— Nós já vamos? — não aguentei, tive que perguntar.
— Não. — respondeu, e eu suspirei aliviada. — Por que? Você quer ir?
— O que? Não. Claro que não. — falei apressadamente. Ele riu, e abriu a porta do carro, retirando uma toalha de dentro do veículo. — Para que isso?
Ele não me respondeu, só andou até a areia da praia e estendeu a toalha na mesma. Seguidamente, ele se sentou e bateu na lugar ao seu lado, me chamando para sentar ali.
E assim fiz. Ajeitei meu vestido e sentei do seu lado, com as pernas cruzadas em um x. Encarei o mar a minha frente e sorri com a bela vista que via.
— Aqui, poderemos apreciar o mais belo pôr do sol. Amava sentar aqui quando criança e ver o sol se esconder, era tão simbólico.
Olhei para ele e pude observar seus olhos brilharem quando falava, a Infância dele devia ter sido incrível. Também, num lugar desse, era impossível não ser.
