Beelzebub, o senhor das trevas e da dor, Chora lágrimas de fogo em sua solidão, Num mundo onde o inferno é seu amor, E o sofrimento é sua única canção.
Suas lágrimas, como rios de lava ardente, Escorrem pelas profundezas do abismo, Em meio ao caos eterno, ele sente A angústia de um demônio em seu cisma.
Cada gota de dor, uma lembrança amarga, Das batalhas perdidas e dos sonhos queimados, Enquanto ele reina sobre sua legião sarga, Com lágrimas de demônio, seus olhos encharcados.