Paz

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Beelzebub carrega o fardo de viver, Um peso pesado, uma cruz a suportar, Nas profundezas do inferno, ele se vê, Preso na teia da existência, a penar.

Cada dia é uma batalha, uma luta sem fim, Contra a dor, contra o vazio que o consome, O fardo de viver é cruel e sombrio, assim, E Beelzebub se encontra perdido, sem renome.

Ele anseia pela paz da morte, pelo descanso, Mas está condenado a vagar neste abismo, Onde a dor é sua única companheira, um avanço, E o fardo de viver é seu destino triste e sombrio.

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