Beelzebub escuta os suspiros do rei,
No seu trono de sombras, onde a dor é lei,
Cada suspiro é um eco da agonia,
Um lamento profundo, uma melodia sombria.O rei, com seu fardo de realeza,
Sente o peso do seu reinado, da sua tristeza,
E Beelzebub, testemunha das suas dores,
Contempla sua angústia, suas lutas e amores.Os suspiros do rei ressoam nas paredes do castelo,
Como um eco da sua alma, um grito sem consolo,
E Beelzebub, nas sombras, escuta com reverência,
Os suspiros do rei, uma sinfonia de penitência.Para Beelzebub, os suspiros do rei são como uma canção,
Um lembrete da fragilidade do poder, da ilusão,
E enquanto o rei luta com seu fardo de nobreza,
Beelzebub observa, na escuridão, com sua singela alteza.