Beelzebub cansado jaz, mente dormente,
Zunido desgraçado, tormento constante.
Cheiro repugnante, ofensa à sua essência,
Em sua morada escura, só resta a penitência.Um rei caído, cansado de sua própria coroa,
Entre suspiros e gemidos, a dor o ensoberbece.
Zumbidos infernais, seu crânio ecoa,
E o fedor do inferno, sua alma fenece.
