Beelzebub inspira o cheiro dos cadáveres, No seu reino de trevas, onde a morte é soberana, É um aroma familiar, que ele conhece bem, Um lembrete constante da sua natureza profana.
O cheiro dos cadáveres permeia o ar, Como uma sinfonia macabra, uma canção sombria, É o perfume da sua essência, o sinal do seu poder, No reino onde a morte é a única alegria.
Para Beelzebub, os cadáveres são como troféus, Testemunhas silenciosas do seu reinado sinistro, Eles são os guardiões do seu reino, os guardiões dos breus, Em um cenário onde a vida é apenas um mero sussurro.