Beelzebub contempla o inverno no inferno,
Onde o gelo negro cobre cada canto sombrio,
Um manto de frio que se estende no eterno,
Um frio tão profundo que congela o próprio vazio.No reino das chamas eternas, o inverno é uma ironia,
Um paradoxo que desafia a lógica do inferno,
Mas Beelzebub abraça essa fria melodia,
Como uma lembrança constante de seu eterno inverno.O gelo negro adorna as paredes do abismo,
Onde as almas perdidas vagueiam sem descanso,
E o vento gélido sussurra segredos sombrios,
Em meio ao silêncio da noite, em um eterno dançar de danos.Para Beelzebub, o inverno no inferno é um lembrete,
De sua própria natureza, fria e desolada,
Ele reina sobre as sombras geladas do seu reino sem ênfase,
Como um senhor solitário em sua morada congelada.
