moscas

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Em seu trono de escuridão, onde o mal se agiganta,
Beelzebub se ergue, coroado de trevas e tormento,
Enquanto as moscas o cercam, numa dança macabra e constante,
Em um reino onde a podridão é seu alimento.

As moscas, suas servas, seus mensageiros do caos,
Voam em volta dele, em um zumbido incessante,
Eles são seus aliados, seus cúmplices nos atos atrozes,
Em um mundo onde a dor é seu eterno amante.

Com suas asas escuras e olhos brilhantes,
As moscas se alimentam da desgraça e da agonia,
Elas são os espectadores de seus atos mais vibrantes,
Num espetáculo de horror que desafia a razão e a harmonia.

Mas mesmo entre as moscas, Beelzebub permanece,
O senhor supremo do submundo, imerso em sua escuridão,
Pois no coração do inferno, onde o mal floresce,
Ele reina soberano, cercado por sua legião.

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