Pecador

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Beelzebub observa a tristeza profunda,
Na face de um pecador, marcada pela dor,
Um retrato sombrio, uma melodia muda,
Em meio ao caos do seu reino sem cor.

Ele vê a angústia refletida em seus olhos,
A culpa que pesa como uma âncora no coração,
Um fardo pesado, onde nenhum consolo se desfolha,
A marca do pecado, uma sombra na escuridão.

Para Beelzebub, a tristeza do pecador é um lembrete,
Da fragilidade da alma, da dor que consome,
Ele contempla essa tristeza, como um presente,
Em seu reino sombrio, onde o mal é seu nome.


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