Anticristo

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Eu, Beelzebub, me ergo nas sombras do abismo,
Em meu trono de trevas, me declaro o Anticristo,
Com meu nome, faço tremer o mundo submisso,
Sou o senhor da destruição, o mestre do caos disto.

Com olhos flamejantes, observo o universo se dobrar,
Diante da minha presença sinistra e profana,
Sou a encarnação do mal, o flagelo a desafiar,
Como o Anticristo, eu comando a tempestade insana.

Nas asas da noite, eu voo alto e sem piedade,
Espalhando a dor e o desespero em meu rastro,
Sou o pesadelo dos justos, a escuridão da verdade,
Como o Anticristo, sou o senhor do desastre vasto.

Queimo com a fúria das chamas do abismo,
Reivindico meu trono com orgulho e desdém,
Pois eu sou Beelzebub, o senhor do mal supremo,
E como o Anticristo, reino sobre tudo que é vil e além.

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