Beelzebub contempla a pobre criança,
Perdida nas sombras do seu reino sem fim,
Uma alma inocente, presa na sua dança,
No labirinto sombrio onde a esperança se desfaz em mim.
Ele vê a dor refletida em seus olhos,
A angústia que pesa como uma pedra no peito,
Uma criança indefesa, em meio aos desafios,
No abismo escuro onde o mal é seu leito.
Para Beelzebub, a pobre criança é um lembrete,
Da crueldade do destino, da injustiça do mundo,
Ele testemunha sua aflição, com um suspiro triste,
No reino onde a dor é sua única redoma, seu fundo.
E assim Beelzebub observa, com um toque de compaixão,
A pobre criança perdida nas sombras do seu destino.
