Beelzebub, com voz que ecoa na escuridão,
Proclama sua sentença, com gesto severo e frio,
"Morram aqueles que se opõem a mim", em sua oração,
Com o poder do abismo, seu decreto é sombrio.
Ele é o senhor das sombras, o rei do oculto,
Onde o mal floresce em sua forma mais obscura,
E aqueles que ousam desafiar seu insulto,
Encontram-se perdidos na neblina da tortura.
Com um aceno, ele convoca os espectros,
Para cumprir seu mandato, para fazer justiça,
E aqueles que resistem, tornam-se alvos certos,
Na dança sombria, onde a morte é a sentença justiça.
Beelzebub, o senhor das trevas e do desassossego,
Não tolera desafio, nem sombra de descrença,
Pois aqueles que se opõem a ele estão fadados ao degredo,
No reino do abismo, onde sua palavra é a sentença.
